Com o que a morte admitiu que errou

Nesta sexta-feira, 27, o cineasta José Padilha, autor da série “O Mecanismo”, admitiu em entrevista a revista Veja que errou ao ter acreditado no ex-juiz parcial Sérgio Moro.

“O Moro é a maior decepção que já tive na Justiça e na política brasileira. Ele virou ministro do Bolsonaro após uma eleição na qual ajudou a eliminar o Lula. E no minuto em que você faz isso e vira ministro do cara que foi eleito, demonstra claramente qual o seu caráter”, declara.

Ele também declarou voto no ex-presidente Lula num possível segundo turno contra Jair Bolsonaro.

“Voto nele sem pestanejar [em Lula]. Pois não adianta viver no mundo ideal, abstrato, descolado do que ocorre. A escolha está dada para o brasileiro”.

Quem que disse que sua vida tem valor?Pega o rifle que o papai e a mamãe chegouDuas vidas, dinheiro e dois copos de sangueEstou rica e órfã

Meu nome é Suzane

Fiquei triste, condeno quem o condenouVagabundo que admitiu que errouQuatro jovens escondem sua cara no vídeo

Só se escondem por ter queimado um índio vivo

Sua morte decretada por sua cria
Cenas fortes desgraçando sua vida

A salada termina regada a póCheira tudo, vende a casa e mata sua avóMe desculpe se eu ainda não te compreendi

Vagabundo, nunca mais quero te ver sorrir

Estadão Conteúdo

16.08.2021, 19:06:38

(AFP)

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, admitiu nesta segunda-feira, 16, que o colapso no Afeganistão se deu antes do que o governo americano previa. "Eu sempre prometi ser direto com a população americana. A verdade é: o colapso se desdobrou antes do que antecipávamos", disse nesta segunda-feira, em coletiva à imprensa. Após receber uma série de críticas, o presidente rebateu afirmando sustentar sua posição. Este é seu primeiro discurso desde que o grupo fundamentalista islâmico Taleban tomou Cabul, neste fim de semana. Biden disse ainda que a missão da tropa americana foi cumprida, uma vez que nunca foi criar uma democracia centralizada no Afeganistão. "Nosso único interesse nacional vital no Afeganistão continua sendo o que sempre foi: prevenir um ataque terrorista em terras americanas", disse. O presidente afirmou que os EUA lutarão pela diplomacia e pelo combate ao terrorismo Em seu discurso, o líder americano reforçou que as ações de sua gestão em relação ao conflito são uma continuidade de governos anteriores. "A escolha que eu tive que fazer foi entre continuar nesse acordo ou voltar para a luta contra o Taleban", afirmou Biden, referindo-se ao acordo feito entre o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, e o grupo afegão. Segundo o acordo, o governo americano teria até 1º de maio para retirar suas tropas do Afeganistão. Biden criticou o governo do Afeganistão, afirmando que os líderes desistiram e as forças militares colapsaram. O presidente Hamid Karzai deixou o país por conta do avanço do grupo em direção aos arredores da capital, Cabul.

O presidente americano afirmou que os Estados Unidos continuarão usando sua influência internacional e ajuda humanitária, assim como falar sobre os direitos das mulheres e meninas no Afeganistão, como "fazem em relação a todo o mundo".

ou

No dia do massacre os policiais deveriam ter invadido a sala onde o assassino fazia os disparos, mas acabaram esperando

Publicado em 28/05/2022, às 06h00   Reprodução   Redação

O diretor do Departamento de Segurança Pública do Texas admitiu que os policiais erraram na operação que tentava impedir o massacre em um colégio, que deixou 21 mortos, na última terça-feira (24). “A decisão foi feita na cena do crime. Claro que foi uma decisão errada, não há desculpa para isso”, afirmou o coronel Steven McCraw, nesta sexta-feira (27).

Ainda de acordo com o diretor, os policiais deveriam ter invadido a sala onde o assassino fazia os disparos, mas acabaram esperando no corredor, do lado de fora da sala, até a chegada de uma equipe tática e, depois, pela chave do zelador do prédio.

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O argumento dos policiais que trabalharam no ataque foi o de que o assassino não estava mais atirando e estava em uma barricada dentro da sala de aula. Com isso, a entrada dos policiais no local onde o assassino estava demorou mais de uma hora. O autor do massacre foi morto dentro da escola.

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Com o que a morte admitiu que errou

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é pq a morte sempre estava perto dela, quando o irmão mais novo morreu, quando o piloto aéreo morreu, e quando seus pais morreram

Com o que a morte admitiu que errou

porque não tinha recursos médicos na quela epoca

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pq andava em adrenalina fazendo coisas raficais

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resposta:

Porque ela gostava de ler

Com o que a morte admitiu que errou

Sim, pois ela 'roubava' livros da mansão do prefeito com a ajuda de sua esposa.

Explicação: Mano desculpa pela resposta vaga, faz tempo que não leio isso...

Português: novas perguntas

Com o que a morte admitiu que errou

Português, 15.08.2019 01:04, sabrinabrandao96

Camões escreveu o mundo se os tempos mudam-se as vontades afirmação que pode ser relacionada às mudanças que a literatura sofreu ao longo do tempo e ainda sofre os poetas clássicos juntamente com as suas regras de objetividades foram destronados na primeira parte do século xx pelos escritores românticos que defendiam a escrita livre e subjetiva e na sequência ainda no mesmo século esses escritores perderam espaço para os escritores denominadores naturalistas que buscavam representar uma sociedade funcione defende a coletividade é possível concluir que:

Respostas:

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Português, 15.08.2019 01:00, TonyWeber123

Os substantivos ferraduras células e alfafa acompanhado dos artigos definidos as as e a respectivamente apresentam na tira um sentido particular é específico ou um sentido genérico

Respostas:

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Português, 15.08.2019 01:00, paulricar0

No texto de vinícius campos de oliveira no último período do relato o tom de voz do falante vai progressivamente diminuindo e ele termina a fala em um tom bastante baixo. toque isso significa?

Respostas:

Com o que a morte admitiu que errou

Português, 15.08.2019 00:51, rodrigovtrn

Oque voce pode fazer para ajudar o mundo o tema do meu trabalho escolar é esse

Respostas:

Com o que a morte admitiu que errou

A história se desenrola na Alemanha, no período nazista. A Morte conta que havia mantido contato direto com a menina Liesel, principal personagem do livro, em três ocasiões: na morte de seu irmão menor, quando estava para ser adotada; na morte de um piloto aéreo das forças inimigas, na presença de seu melhor amigo, Rudy; e na morte de seus pais, quando a rua em que moravam fora completamente destruída pelos bombardeios da guerra. No início a Morte descreve com uma singeleza que beira a candura o seu trabalho, ao relatar como levou a alma do irmão de Liesel, quando eles estavam sendo levados para a adoção, dizendo que ao descer do trem “havia uma alminha em meus braços”. Em várias passagens a Morte expressa sua incompreensão referente as diferentes atitudes humanas, indo de um extremo ao outro. Neste momento a Morte também admitiu ter cometido o erro de se distrair, deixando-se levar pela curiosidade da história da Roubadora de Livros. O primeiro livro, O Manual do Coveiro, ela roubara sem querer no enterro de seu irmão, aos nove anos de idade. O auxiliar de serviços funerários o deixou cair próximo ao túmulo e ela o ajuntou instintivamente, levando-o consigo. Passado o episódio da morte do irmão Liesel chega a sua nova casa, conhece seus pais adotivos, Hans e Rosa Hubermann. A mãe é muito mal educada, usando sempre palavrões, mas em compensação o pai é muito dedicado e amoroso. Começa-lhe a ensinar a ler melhor, usando o livro que ela trouxera consigo. Nas noites em que ela acordava em meio aos pesadelos com seu irmão, o pai lia e tocava acordeão, contando-lhe histórias até a madrugada. Esses eram os momentos mais felizes de Liesel, que com o passar do tempo percebeu o quanto a mãe Rosa também lhe amava, apesar da rudeza das palavras. Neste meio tempo a guerra começa a situação econômica se complica. O pai de Liesel não se havia filiado ao partido nazista, sendo-lhe mais difícil arrumar trabalho. Liezel ajuda a sua mãe de criação ao buscar e levar as roupas que ela lavava para as famílias mais abastadas, normalmente em companhia de seu amigo e não assumido amor Rudy. Neste meio tempo, Liesel também teve que guardar um segredo. O seu pai escondia no porão um judeu, Max, filho de um amigo que o salvara na primeira guerra. Com Max Liesel desenvolve uma relação de amizade muito forte, mas depois de um longo período ele teve que sair do seu esconderijo, porque os nazistas fariam uma vistoria nas casas. Reencontrou Max no final da guerra. O segundo livro Liesel o roubou numa fogueira na qual queimaram livros e artigos considerados contra o sistema. A guerra avançando e os clientes de Rosa começaram a dispensar-lhe o serviço. Um certo dia a mulher do prefeito, Ilsa, também lhe dispensou os serviços, dando-lhe um livro de presente para Liesel. Inicialmente ela o aceitou, mas depois o devolveu dizendo que não precisava de suas esmolas. Alguns dias depois retornou acompanhada de Rudy, entrou furtivamente pela janela e o roubou. Assim, sempre que ela se sentia angustiada com as situações difíceis do dia a dia ela voltava a biblioteca e levava outro livro, embora a Sra. Ilsa sempre soubesse. Os ataques da guerra começaram também a atingir a Rua Himmel, onde Liesel e Rudy moravam. Sempre que eram alertados todos os moradores se dirigiam a um abrigo subterrâneo, onde o medo tomava conta de crianças e adultos. Liesel começou a ler em voz alta para todos, perpetrando nela a paixão pelos livros e pelas palavras. Foi exatamente isso que lhe salvou a vida. Numa noite em que houve um ataque sem aviso prévio a rua foi completamente destruída. Seus pais, seus vizinhos e seu amado, mas nunca confessado Rudy, morreram dormindo, enquanto ela estava escrevendo no porão esta história. Quando os bombeiros chegaram encontraram uma menina de quatorze anos viva entre os escombros. A Morte que recolhia as almas por ali ficou surpresa. Ela viu a menina agarrada ao seu livro, que caiu de suas mão ao perceber que todas as pessoas que amava estavam mortas. A Morte sorrateiramente agarrou aquele exemplar, pois havia se distraído mais uma vez. Este livro a Morte o mostrou a Liesel, muito anos mais tarde quando a foi buscar junto a seu marido, seus filhos e netos em Sidney, na Austrália. Liesel ficou surpresa ao ver seu livro tantos anos depois e enquanto acompanhava a Morte tranquilamente, ouviu ainda o seu comentário, “Os seres humanos me assombram” ATIVIDADES Que faz a narração de “A Menina Que Roubava Livros“? Onde e em que contexto histórico se desenrola a história de menina que roubava livros? Em que ocasiões a morte havia mantido contato direto com Liesel? Como foi a morte dos pais de Liesel? De acordo com o texto, o que a “Morte” não consegue compreender? Por que você acha que Liesel estava sempre em risco de morrer? Com o que a morte admitiu que errou e se distraiu e não levou a vida de Liesel? Como Liesel roubou seu primeiro livro? Quais eram os momentos mais felizes de Liesel? Por que era difícil para o pai de Liesel arrumar trabalho? Qual era o segredo do pai de Liesel? Por você acha que esse segredo tinha que ser mantido? Onde Liesel roubou seu segundo livro? A que sistema o texto se refere quando sita “queimaram livros e artigos considerados contra o sistema”? Qual foi a reação da menina quando ganhou um livro de presente da mulher do prefeito? O que Liesel fazia sempre que se se sentia angustiada? O que acontecia quando as pessoas eram alertadas sobre o perigo de bombardeio? O que Liesel fazia nessas ocasiões? Por que Liesel não morreu quando sua rua e sua casa foram bombardeadas? Por que a morte pegou o livro da menina? O que a morte fez com o livro que havia pegado da menina? Por que você acha que a morte disse “Os seres humanos me assombram”?

Com o que a morte admitiu que errou
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