Exercícios sobre o ciclo do café no Brasil

Exercícios sobre o ciclo do café no Brasil

Exercícios sobre o ciclo do café no Brasil

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Exercícios sobre o ciclo do café no Brasil

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25 de outubro de 2019

O café e seus derivados foram os principais produtos brasileiros de exportação por mais de 100 anos. Este longo ciclo do café no Brasil foi importante no desenvolvimento do país para a modernização de meios de transporte até os portos, pois o produto era principalmente de exportação.

O início do ciclo do café no Brasil está indicado na literatura como o início do século XVII, quando começaram a ser cultivadas as primeiras mudas de café, originadas inicialmente da Guiana Francesa, e para consumo doméstico. O ciclo econômico com a cultura de exportação aconteceu nos séculos XIX e XX, tornando-se o principal produto da pauta econômica internacional do país.

E, também, tivemos na época áurea do Ciclo do Café no Brasil o dominio político do país com a Oligarquia cafeeira de Minas Gerais e de São Paulo influenciando a política econômica do país  durante o Segundo Reinado, com Dom Pedro II, e mesmo depois da Proclamação da República.

Já nos governos republicados, desde 1894 e até 1929 esteve vigorando no país a “política do café com leite”, alternando na presidência da república ora um mineiro, ora um paulista.

Neste período o impulso financeiro do café gerou mudannças os centros urbanos com o mercado financeiro e uma arquitetura típica tanto no campo quanto na cidade. Os casarões dos Barões do Café marcaram as principais cidades produtoras de café e também as cidades que concentravam as operações de mercado.

Quer aprender esse conteúdo de uma maneira diferente? Cola nessa paródia do professor Felipe.

Resumo Gratuito sobre o Ciclo do Café

Veja paródia do professor Felipe um resumo super divertido sobre as principais características do Ciclo do Café no Brasil.

Muito bom este resumo sobre O Ciclo do Café no Brasil

O final do Ciclo do Café no Brasil

Duas crises marcam o final da hegemonia econômica do café e o final hegemonia política da aliança Café com Leite na presidência da república. No aspecto econômico a crise financeira de 1929 arrasta a economia mundial para o declínio, provocando uma perda de valor imediata do café enquanto produto de exportação. Ocorrem perdas de grandes estoques e mesmo de frutos que nem chegaram a ser colhidos.

E, no campo político, a chegada de Getúlio Vargas no poder em 1930 tira das estruturas de poder central as oligarquias cafeeiras, e o país orienta-se para a maior urbanização e incentivo às indústrias de transformação e de bens de capitais. Chega ao fim, em 1930, o longo ciclo do café no Brasil.

O Segundo Reinado e o Ciclo do Café

Confira na aula-resumo do professor Felipe como a força econômica do Café atuou durante a fase final do Segundo Reinado no Brasil, durante os tempos de Dom Pedro II na condição de Imperador.

Muito boa esta aula.

Simulado O Ciclo do Café no Brasil

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  2. Correto

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    Incorreto

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  3. (ENEM/2009)

    O suíço Thomas Davatz chegou a São Paulo em 1855 para trabalhar como colono na fazenda de café Ibicaba, em Campinas. A perspectiva de prosperidade que o atraiu para o Brasil deu lugar a insatisfação e revolta, que ele registrou em livro. Sobre o percurso entre o porto de Santos e o planalto paulista, escreveu Davatz: “As estradas do Brasil, salvo em alguns trechos, são péssimas. Em quase toda parte, falta qualquer espécie de calçamento ou mesmo de saibro. Constam apenas de terra simples, sem nenhum benefício. É fácil prever que nessas estradas não se encontram estalagens e hospedarias como as da Europa. Nas cidades maiores, o viajante pode naturalmente encontrar aposento sofrível; nunca, porém, qualquer coisa de comparável à comodidade que proporciona na Europa qualquer estalagem rural. Tais cidades são, porém, muito poucas na distância que vai de Santos a Ibicaba e que se percorre em cinquenta horas no mínimo”. 

    Em 1867 foi inaugurada a ferrovia ligando Santos a Jundiaí, o que abreviou o tempo de viagem entre o litoral e o planalto para menos de um dia. Nos anos seguintes, foram construídos outros ramais ferroviários que articularam o interior cafeeiro ao porto de exportação, Santos. 

    DAVATZ, T. Memórias de um colono no Brasil. São Paulo: 

    Livraria Martins, 1941 (adaptado). 

     O impacto das ferrovias na promoção de projetos de colonização com base em imigrantes europeus foi importante, porque 

    Correto

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  4. Correto

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  5. (UFRGS/2018)

    Leia o segmento abaixo. 

    Nas primeiras décadas do século XIX, a região Centro-Sul consolidou-se como eixo político-econômico do Brasil. 

    Considerando esse processo histórico, assinale a alternativa correta. 

    Correto

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  6. (UNIFOR CE/2017)

    O café foi introduzido no Brasil no século XVIII para consumo interno, trazido da Guiana Francesa. Já na segunda década do século XIX o país começa a exportar o produto primeiro como um bem de luxo e depois ligado ao consumo de massa devido ao processo de industrialização e urbanização na Europa e nos Estados Unidos. 

    Sobre a economia e a sociedade cafeeiras pode-se afirmar que: 

    I. Na segunda metade do século XIX o café, que era o principal produto de exportação do Brasil, encontrou condições de produção excepcionalmente favoráveis. 

    II. A expansão da produção de café bem como a proibição da importação de africanos para trabalharem como escravos, estimulou a demanda por mão de obra europeia livre. 

    III. A superprodução de café e o caráter de grande produtor mundial levou o governo dos estados produtores de café a realizar o “Convênio de Taubaté”, política protecionista com o intuito de manipular o mercado. 

    IV. O “Convênio de Taubaté” resolveu definitivamente o problema da superprodução, dado que desestimulou efetivamente o surgimento de novas plantações. 

    V. Uma das características da demanda de café é que ela é extremamente sensível aos aumentos de nível de renda dos países compradores. Então, na medida que estes países cresciam a procura pelo café crescia mais que proporcionalmente. 

    Está correto o que se afirma em: 

    Correto

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    Incorreto

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  7. Correto

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    Incorreto

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  8. (PUCCamp SP/2017)  

    O setor fabril já se fazia notar, não só em São Paulo, como também em Campinas e Piracicaba, produzindo tecidos, chapéus e calçados. As casas de fundição colocavam à disposição serras, bombas, sinos, prensas e ventiladores (…). As narrativas de viagem, gênero de escrita muito apreciado por autores e leitores, registravam dessa nova sociedade as impressões colhidas em trânsito e dispostas em painel. 

    (FERREIRA, Antonio Celso. A epopeia bandeirante. Letrados, 
    instituições e invenção histórica (1870-1940). São Paulo: Editora Unesp, 2002, p. 78-79) 

    As cidades mencionadas, que assistem ao surgimento de pequenas indústrias nas últimas décadas do século XIX, apresentavam em comum 

    • grandes concentrações urbanas provenientes da intensa imigração europeia, que as transformou nas três maiores cidades da região e contribuiu para a instalação de comerciantes e empreendedores responsáveis pelas primeiras indústrias paulistas.
    • oligarquias rurais endinheiradas, que compartilhavam ideais republicanos, abolicionistas, nacionalistas e que investiam parte substantiva de seu capital em indústrias voltadas para seu próprio consumo de artigos de luxo.
    • rápido desenvolvimento econômico proveniente do acúmulo de dividendos gerado pela produção cafeeira baseada no latifúndio e no trabalho escravo, que despontara nessas e em outras cidades do Vale do Paraíba, repercutindo no desenvolvimento fabril.
    • ousados investimentos do empresário Barão de Mauá, que, juntamente com negociantes ingleses, fundou inúmeras indústrias fabris e construiu ferrovias, modernizando a região e garantindo o rápido escoamento da produção.
    • ricos agricultores latifundiários e o acesso facilitado por linhas férreas que se expandiram vigorosamente a partir de 1860, no oeste do Estado, momento em que a região se consolida como polo cafeeiro após o declínio das fazendas situadas no sudoeste do Rio de Janeiro.

    Correto

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    Incorreto

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  9. (Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública/2016)  

    Na segunda metade do século XIX, o Barão de Mauá foi um dos grandes empreendedores da industrialização brasileira. Entretanto foi a partir do século XX, que o processo industrial ganhou impulso no País.  

    Sobre o processo de industrialização brasileira, pode-se afirmar: 

    Correto

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    Incorreto

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  10. (IFCE/2016)

    Em meados do século XIX, durante o Segundo Reinado, o Brasil vivenciou um grande surto de crescimento industrial. Sobre os fatores responsáveis pelo referido crescimento, considere as proposições a seguir.  

    I. Disponibilidade de capitais oriundos dos lucros obtidos com a exportação do café, principal produto da economia brasileira naquele momento. 

    II. Redução das taxas alfandegárias sobre os produtos importados com as tarifas Alves Branco (1844), o que favoreceu a aquisição das máquinas necessárias ao desenvolvimento industrial. 

    III. Disponibilidade de capitais com a extinção do tráfico negreiro através da Lei Eusébio de Queirós, em 1850. 

    IV. Iniciativas de empresários como Irineu Evangelista de Sousa, o Barão de Mauá, principal incentivador das atividades urbano-industriais no país. 

    V. Abundância de mão de obra negra especializada a partir do fim da escravidão, com a Lei Áurea, em 1888. 

    Está correto somente o afirmado em 

    Correto

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    Incorreto

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Com pelo menos 70% de acertos no simulado você já está mostrando uma boa preparação para enfrentar as provas reais do próximo Exame Nacional do Ensino  Médio.

Agora é com você

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