A sinalização de trânsito é a forma pela qual se regula, adverte, orienta, informa, controla a circulação de veículos e pedestres nas vias terrestres. Sempre que for necessário será colocado ao longo da via sinais de trânsito previsto no Código de trânsito ou em legislação complementa. Show Os sinais de trânsito classificam-se em:
1) As placas de sinalização classificam-se em:Regulamentação – são de formato circular (exceto a de PARE e DÊ a PREFERÊNCIA) com fundo branco, letras e símbolos na cor preta e orla (borda) na cor vermelha, assim como uma tarja que corta a placa, na cor vermelha, indica proibição. Essas placas regulamentam o uso da via, definindo suas proibições, permissões, restrições, devendo ser obedecidas pelos condutores e pedestres, sob pena de cometerem infração de trânsito. Ex: placa de proibido estacionar. Dê a preferência Pare Velocidade máxima Sentido proibido Proibido virar a esquerda Sentido obrigatório Siga em frente Proibido ultrapassar AdvertênciaSão de formato retangular (grande maioria), com o fundo na cor amarela e letras e símbolos na cor preta, orla externa amarela e interna preta. Como o nome já diz, essas placas têm a função de alertar, orientar e advertir o condutor sobre uma situação que ele vai encontrar mais a frente, normalmente situações em que deva ter mais atenção e cuidado. A não obediência dessas placas não implicam em infração de trânsito, mas no caso de um acidente, por exemplo, a sua não obediência pode transformar-se em agravante. curva acentuada a esquerda curva a esquerda curva a direita curva acentuada em “S” a esquerda curva em “S” a direita IndicaçãoEssas placas possuem diversos formatos e cores, mas todas tem a finalidade de indicar, orientar e dar localização ao condutor. Indicam o caminho a ser tomado para um determinado destino, a kilometragem a ser percorrida, a kilometragem da via naquele local, proximidade de cidades, praias, restaurantes e postos de gasolina, o nome ou prefixo da rodovia, etc. Área de Estacionamento Serviço Telefônico Serviço Mecânico Abastecimento 2) As marcas viárias são marcas pintadas no leito da via sendo as mais comuns e conhecidas, entre outras, a faixa de pedestre e as linhas contínuas e tracejadas. A característica da faixa de pedestre é que ela é o local apropriado para a travessia de pedestre, devendo os condutores pararem seus veículos ao perceberem a intenção do pedestre em atravessar a via. Essa parada deve ser feita até uma linha branca que vai de uma extremidade a outra do bordo da pista (meio-fio), se o condutor parar após ela, poderá ser autuado por infração de trânsito. As faixas contínuas e tracejadas servem para delimitar o espaço por onde os veículos podem ou não circularem, e possuem algumas características: a primeira é em relação à cor, a cor amarela indica que a via possui duplo sentido, enquanto a cor branca indica que a via só possui um sentido (existe ainda a azul, preta e vermelha). A segunda, é que a faixa contínua indica que o veículo não pode ultrapassar ela, consequentemente não pode realizar uma ultrapassagem ou realizar uma operação de retorno por exemplo, enquanto a faixa tracejada permite que o veículo pode ultrapassar ela, podendo assim, realizar uma ultrapassagem ou operação de retorno (se as condições da via ou demais sinalizações permitirem). A combinação de mais de uma linha pode ser usada, e sinaliza diferentemente para cada sentido. Tracejada Tracejada/Contínua Contínua Contínua dupla 3) O semáforo pode ter três funções: controlar o fluxo de pedestre, controlar o fluxo de veículos e controlar o fluxo de veículos e pedestres ao mesmo tempo. Ele pode ter de duas a três cores, sendo mais comum possuir três cores, a vermelha, a amarela e a verde. Um comentário importante a ser feito é que muitas pessoas pensam que o semáforo na luz amarela, permite ainda passar pelo sinal. Na verdade, esse pensamento não está errado, mas o que acontece é que só é permitido passar pelo sinal na luz amarela ,aqueles veículos que já estejam na iminência de passar e que a sua parada venha a colocar em risco a segurança, e não aqueles que a uma certa distância vêem a luz amarela acender e mesmo assim não param seus veículo, às vezes até ao contrário, aceleram o veículo para passar pelo sinal, mas acontece que, muitas vezes, o sinal transforma para o vermelho, e, o condutor ao passar pelo semáforo, passou no sinal vermelho, cometendo a infração de invadir o sinal (gravíssima), fato comum nos semáforos onde existe equipamento eletrônico ou agente de trânsito. 4) Os sinais sonoros são emitidos pelos agentes de trânsito, através de silvos de apito e devem ser obedecidos pelos condutores e pedestres.
5) Os gestos dos agentes da Autoridade de Trânsito (PM ou Agentes Municipais) são formas de sinalização regulamentar, que possuem um significado, e devem ser obedecidos, é importante que sejam executados de forma correta, são eles:Ordem de parada obrigatória para todos os veículos. Quando executadas em interseções, os veículos que já se encontrem nela, não são obrigados a parar. Ordem de parada para todos os veículos que venham de direções que cortem ortogonalmente a direção indicada pelos braços estendidos qualquer que seja o sentido de seu deslocamento. Ordem de parada para todos os veículos que venham de direções que cortem ortogonalmente a direção indicada pelo braço estendido, qualquer que seja o sentido de seu deslocamento. Ordem de parada para todos os veículos que venham de direções que cortem ortogonalmente a direção indicada pelo braço estendido, qualquer que seja o sentido de seu deslocamento Estes são o s gestos regulamentares dos condutores, mas à noite é obrigatório o uso dos indicadores de mudança de direção (pisca) Nenhum condutor poderá ser punido por infração de trânsito de não obedecer a sinalização, se esta, estiver insuficiente, incorreta ou faltando. A ordem de prevalência da sinalização é a seguinte:Gestos de CondutoresDobrar à Esquerda Dobrar à Direita Diminuir a Marcha ou Parar I – as ordens emanadas pelo agente de trânsito sobre as normas de circulação e outros sinais; II – as indicações do semáforo sobre os demais sinais; III – as indicações dos sinais sobre as demais normas de trânsito Respeitando os sinais de trânsito, você estará respeitando a VIDAFonte: www.geocities.com Sinais de TrânsitoSinalização é um conjunto de sinais de trânsito e dispositivos de segurança colocados na via pública com objetivo de garantir sua utilização adequada, possibilitando melhor fluidez no trânsito e maior segurança dos veículos e pedestres que nela circulam. Tipos de Sinalização:A sinalização é um dos dispositivos utilizados para a segurança do trânsito, onde são considerados os seguintes tipos: Horizontal; Vertical; Semafórica; Por Gestos; Sonora; Dispositivos e Sinalização Auxiliares. 1) Sinalização Vertical: A sinalização vertical é feita com dispositivos diversos, dimensionados em função da velocidade diretriz da rodovia. Caracteriza-se por ser implantada à margem de uma rodovia, lado direito do sentido do tráfego ou, excepcionalmente, suspensa sobre ela, através da utilização de placas ou painéis. 2) Sinalização Horizontal: A sinalização horizontal é constituída por faixa de sinalização e por marcas no pavimento e tem funções definidas e importantes no controle do trânsito na rodovia. 3) Dispositivos e Sinalização Auxiliares: São aqueles constituídos de materiais de composições, de formas, de cores e de refletividade diversos, aplicados em obstáculos, no pavimento da via ou adjacente à mesma. 4) Sinalização Semafórica: A sinalização semafórica é um subsistema da sinalização viária que se compõe de luzes acionadas alternada ou intermitentemente através de sistema elétrico/eletrônico, cuja função é controlar os deslocamentos. 5) Sinalização por Gestos: Gestos de condutores de veículos, de agentes de autoridade de trânsito e dos chamados homens-bandeira. 6) Sinalização Sonora: Consiste nos sinais de apito usados pelos agentes de autoridade de trânsito. Sinalização Vertical São elementos colocados na posição vertical, fixados ao lado direito do sentido do tráfego que se deve orientar ou suspensos sobre a pista, transmitindo mensagens de caráter permanente e, eventualmente, variáveis, mediante símbolo ou legenda pré-reconhecidas e legalmente instituídas como sinais de trânsito. É recomendável que as placas de sinalização sejam montadas individualmente, utilizando-se postes distintos. A sinalização vertical é feita com materiais refletivos, para garantir visibilidade noturna aos usuários das vias. Para sustentação de sinais, com painéis refletivos ou eletrônicos sobre a pista de rolamento, são empregados dois tipos de estruturas metálicas: os pórticos (com duas bases de sustentação) e as bandeiras (com uma base de sustentação). Sinalização Horizontal É um sistema da sinalização viária que utiliza linhas, marcações, símbolos e legendas, pintados ou apostos sobre o pavimento das vias. É empregada para complementar regulamentação, advertências e indicações e em alguns casos é usada independentemente. É traduzida através da pintura de faixas e marcas no pavimento, utilizando-se as cores branca e amarela. A sinalização horizontal é composta da marcas viárias tais como: setas, palavras, números, símbolos, tachas, catadióptricos e faixas. Traçado da sinalização horizontal : Seu padrão de traçado pode ser:
Cores da sinalização horizontal : A sinalização horizontal se apresenta em cinco cores:
Utilização das cores na sinalização horizontal: Amarela: Utilizada na regulação de fluxos de sentidos opostos, na delimitação de espaços proibidos para estacionamento e/ou parada e na marcação de obstáculos. Vermelha: Utilizada na regulação de espaço destinado ao deslocamento de bicicletas leves (ciclovias); símbolos (hospitais/farmácias/cruz). Branca: Utilizada na regulação de fluxos de mesmo sentido; na delimitação de espaços especiais, de trechos de vias, destinados ao estacionamento regulamentado de veículos em condições especiais; na marcação de faixas de travessias de pedestres; na pintura de símbolos e legendas. Azul: Utilizada nas pinturas de símbolos em áreas especiais de estacionamento ou de parada para embarque e desembarque. Preto:
Marcas Longitudinais: De acordo com a sua função, as marcas longitudinais são subdivididas nos seguintes tipos:
Marcas transversais: De acordo com a sua função, são subdivididas nos seguintes tipos:
Marcas de canalização : Também chamadas de “Zebrado ou Sargento”, orientam o fluxo de tráfego em uma via, direcionando a circulação de veículos pela marcação de áreas de pavimento não utilizáveis. Podem ser na cor branca quando direcionam fluxos de mesmo sentido e na cor amarela quando direcionam fluxos de sentidos opostos. Marcas de delimitação e controle de estacionamento e/ou parada : De acordo com a sua função podem ser:
Inscrições no pavimento : São subdivididas nos seguintes tipos:
Dispositivos e Sinalização Auxiliares Sua função básica é incrementar a visibilidade da sinalização ou de obstáculos à sinalização, alertando os condutores quanto a situações de perigo potencial ou que requeiram maior atenção de forma a tornar mais eficiente e segura a operação da via. Os dispositivos, de acordo com as suas funções, são inseridos em um dos seguintes grupos:
Dispositivos Delimitadores : São elementos refletores ou que contenham unidades refletoras, apostos em série, fora ou sobre a superfície pavimentada, com objetivo de melhorar a percepção do condutor quanto aos limites do espaço destinado ao rolamento e a sua separação em faixas. Tipos de dispositivos delimitadores:
Dispositivos de Canalização : São elementos, geralmente não refletorizados, apostos em série sobre a superfície pavimentada em substituição às guias quando não for possível a construção imediata das mesmas ou para evitar que veículos transponham determinado local ou faixa de tráfego. Tipo de dispositivos de canalização:
Dispositivos e Sinalização de Alerta : Conjunto de elementos colocados ou aplicados junto ou nos obstáculos e ao longo de curvas horizontais, com objetivo de melhorar a percepção do condutor de veículo quanto a um possível empecilho ao seu deslocamento, a mudanças bruscas no alinhamento horizontal da via, ou em situação de perigo potencial. Utilizam usualmente as cores amarela e preta em faixas inclinadas e alternadas. Tipos de dispositivos e sinalização de alerta:
Alterações nas Características do Pavimento : São recursos que alteram as condições normais da pista de rolamento, quer pela sua elevação com a utilização de dispositivos físicos colocados sobre a mesma, quer pela mudança nítida de características de rugosidade do próprio pavimento. São utilizados para estimular a redução de velocidade. Tipos de alterações nas características do pavimento:
Dispositivos de Proteção Contínua : São elementos colocados de forma contínua e permanente ao longo da via, feitos de material flexível ou rígido que têm como objetivo evitar que veículos e/ou pedestres transponham determinado local. Tipos de dispositivos de proteção contínua:
Dispositivos de Uso Temporário : São elementos diversos utilizados em situações especiais e temporários como obras e situações de emergência ou perigo, com o objetivo de alertar os condutores para estas situações, bloquear e/ou canalizar o trânsito, proteger pedestres, trabalhadores, etc. Tipos de dispositivos de uso temporário:
Painel Eletrônico : São dispositivos eletrônicos dispostos verticalmente à via que fornecem informações diversas ao motorista e ao passageiro, que se referem principalmente à: Advertência de situação inesperada à frente, tais como: obras na pista; interdição parcial da via; desvios. Mensagens educativas ao comportamento dos usuários da via, tais como: “motociclista use capacete”, “use o cinto de segurança”. Placas de regulamentação de velocidade. Mensagens sobre pátios públicos de estacionamento Mensagens sobre volume do tráfego das vias principais orientando o trânsito para a utilização de outras vias alternativas. Sinalização Semafórica A sinalização semafórica é um dos elementos da sinalização viária que se compõe de luzes acionadas alternada ou intermitentemente através de sistema elétrico/eletrônico, cuja função é controlar os deslocamentos. Existem dois tipos:
Sinalização Semafórica de Regulamentação Para controle do fluxo de pedestres: Vermelha: Indica que os pedestres não podem passar; Vermelha intermitente: Assinala que a fase durante a qual podem passar os pedestres está a ponto de terminar. Isto indica que os pedestres não poderão começar a cruzar a via e os pedestres que hajam iniciado a travessia na fase verde se desloquem o mais breve possível para o refúgio seguro mais próximo; Verde: Assinala que os pedestres podem passar. Para controle do fluxo de veículos: Vermelha: Indica a obrigatoriedade de parar; Amarela: Indica “atenção”, devendo o condutor parar o veículo, salvo se isto resultar em situação de perigo para os veículos que vêm atrás. Verde: Indica permissão de prosseguir na marcha, efetuando, o condutor, a operação indicada pelo sinal luminoso. Sinalização Semafórica de Advertência Compõe-se de uma ou duas luzes de cor amarela, cujo funcionamento é intermitente ou piscante, no caso de duas luzes. Tipos: Para veículos: são compostos de duas ou três luzes de formato circular; Para pedestres: são compostos de duas luzes de formato quadrado. Sinalização por Gestos As ordens emanadas por gestos de agentes de trânsito prevalecem sobre as regras de circulação e as normas definidas por outros sinais de trânsito. Gestos de Agentes da Autoridade de Trânsito: são movimentos convencionais de braços, adotados para orientar, indicar o direito de passagem dos veículos e pedestres ou emitir ordens, sobrepondo-se ou completando outra sinalização ou norma constante do CTB. Gestos de Condutores de Veículos: são movimentos convencionais de braço, adotados pelos condutores de veículos, pata orientar ou indicar que vão efetuar uma manobra de mudança de direção, redução de velocidade ou parada enquanto o trânsito estiver fluindo normalmente. Por analogia deduz-se que “Gestos do homem-bandeira ou bandeirinha” são movimentos convencionais de braço empunhando uma bandeira vermelha adotados para orientar os motoristas sobre a interdição parcial total da pista de rolamento causada por um dos seguintes motivos: obras; quedas de árvores/barreiras; veículos com pane ou acidentados sobre a via. O “bandeirinha” é um elemento fixo devendo permanecer a uma distância aproximada de 100 metros do local onde se encontra o obstáculo efetuando a devida sinalização enquanto o trânsito estiver fluindo normalmente . A partir do momento em que se iniciar um congestionamento deverá passar a exercer a função de “final de fila”, isto é, deverá se manter a uma distância aproximada de 100 metros do último veículo, sempre atento, até que o trânsito volte a fluir normalmente, quando então, retornará à posição inicial com a função de “homem-bandeira”. O homem-bandeira é necessário sempre que houver interdição de qualquer uma das faixas de rolamento. Sinalização Sonora A sinalização sonora consiste nos sons por apito que são emitidos exclusivamente pelos agentes de autoridade de trânsito nas vias, para orientar ou indicar o direito de passagem dos veículos ou pedestres, sobrepondo-se ou completando sinalização existente no local ou norma estabelecida no CTB. A seguir, vamos ver a relação dos sinais de apito com os seus respectivos significado e emprego. Um silvo breve: Atenção siga (No ato do guarda sinaleiro mudar a direção do trânsito). Dois silvos breves: Pare (Para fiscalização de documentos/equipamentos ou outro fim). Três silvos breves: Acenda as lanternas (Sinal de advertência. O condutor deve obedecer à intimação). Um silvo longo: Diminua a marcha (Quando for necessário fazer diminuir a marcha dos veículos). Um silvo longo e um breve: Trânsito impedido em todas as direções (À aproximação do Corpo de Bombeiros, Ambulância, Veículos de Polícia ou de Tropa, ou de Representação Oficial). Três silvos longos: Motoristas a postos (Nos estacionamentos à porta de teatros, campos desportivos etc). Sinalização de uso temporário Em situações emergenciais como obras, acidentes de trânsito e veículos com pane, a pista de rolamento, às vezes, pode ficar total ou parcialmente obstruída oferecendo perigo aos usuários. O meio mais eficaz de alertar os condutores sobres estas situações é através da sinalização emergencial, que pode bloquear ou canalizar o trânsito com objetivo de proteger com segurança aqueles que de formas mais diversas, utilizam as vias públicas. São vários os elementos usados nesse tipo de sinalização, por exemplo: cavaletes, tapumes, baldes com lâmpadas, cones refletivos que podem ser em propileno ou em plástico nos tamanhos 50, 75 e 100 cm, de cores branco e vermelho e a fita que é um elemento usado quando há necessidade de se isolar a área da ocorrência e que se apresenta nas cores amarelo e preto, com largura mínima de 70 mm. A ação imediata dos responsáveis pela sinalização emergencial é de vital importância para a segurança de todos, pois significa um tipo de tarefa que exige boa vontade, total dedicação, bom senso e principalmente amor ao próximo. Vale lembrar que nos centros urbanos, à distância entre os cones não será a mesma que a usada nas rodovias. Para estas situações usa-se o bom senso. Procedimentos básicos para realização da “sinalização emergencial no acostamento”, em via de traçado tangente e de perfil em nível. 1. Estacionar a viatura de serviço, com “giroflex” aceso, atrás do veículo a ser socorrido, distante 25 m aproximadamente; 2. Comunicar de imediato à “Central de Operações” a situação no local fornecendo todos os dados possíveis, tais como: marca, tipo, espécie e placa do veículo e solicitar apoio se necessário. 3. Descer da viatura, se possível, pelo lado do carona (para sua segurança) e junto ao meio-fio se dirigir ao veículo para verificação do tipo da ocorrência; 4. Iniciar a sinalização usando cinco cones colocando o primeiro junto ao meio-fio a uma distância aproximada de 100 m do veículo. Continuar essa operação no sentido e de frente para o tráfego, colocando os demais distantes entre si em 25m. O quinto e ultimo cone deverá ser colocado sobre a linha de bordo da pista, na direção da traseira esquerda do veículo socorrido. A retirada da sinalização, deverá ser feita de maneira inversa, ou seja, do quinto para o primeiro cone. Lembretes importantes Para maior segurança no desempenho dessas tarefas e para garantir a tranqüilidade aos envolvidos em ocorrências, mostraremos abaixo, algumas sugestões consideradas essenciais e que devem ser atentamente observadas. Atenda o usuário sempre que possível, pelo lado do carona quando seu veículo estiver no acostamento. Nunca fique entre o veículo do usuário e a faixa de rolamento livre à circulação; Os cones usados na sinalização devem ser colocados no sentido do tráfego e retirados no sentido contrário; Fique sempre de frente para o tráfego; Oriente o usuário para aguardar auxílio fora do veículo, de preferência na lateral da via. Procure transmitir calma, controle e conhecimento da situação ao usuário para que ele possa se sentir seguro com a sua presença; A remoção de veículos, acidentados ou com pane sobre a pista de rolamento, deverá ser efetuada o mais rápido possível e com total segurança. Procure ficar fora da viatura enquanto esta estiver sobre a pista de rolamento complementando a sinalização; Posicione-se sempre procurando garantir a sua segurança, pois a segurança do usuário depende de você; Trabalhe sempre em equipe; A presença do homem-bandeira é fundamental na pista de rolamento sempre que alguma faixa de trânsito ficar impedida à circulação normal de veículos; Ao tomar conhecimento de qualquer obstáculo à livre circulação, quer seja acidente de trânsito, veículo com pane ou outra qualquer, aja preventivamente realizando a sinalização emergencial do local, com eficiência, para evitar conseqüências desagradáveis; Só acenda ou mantenha o “Giroflex” aceso, em situações emergências e nunca nos deslocamentos normais; Ao canalizar ou bloquear o trânsito, recomenda-se sinalizar a faixa de rolamento em toda sua largura e nunca em apenas uma parte. No acostamento a sinalização deverá ter o mesmo critério. Trabalhe com amor. Fonte: atividadesrodoviarias.pro.br Sinais de TrânsitoNo trânsito é muito importante praticarmos atitudes certas, conhecendo as leis e os sinais, e também cuidando do meio ambiente no qual vivemos. A sinalização de trânsito informa e orienta os usuários das vias. O respeito à sinalização garante um trânsito mais organizado e seguro para os condutores e pedestres. Placas, inscrições nas vias, sinais luminosos, gestos e sons compõem o código da sinalização de trânsito. Essas informações que regulamentam o trânsito, advertem os usuários das vias, indicam serviços, sentidos e distâncias, sendo classificadas pelo CTB em sinalização vertical, sinalização horizontal, dispositivos de sinalização auxiliar, sinalização semafórica, sinais sonoros e gestos. O Código de Trânsito Brasileiro – Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997 – determina no seu art. 90, §1°: “O órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via é responsável pela implantação da sinalização, respondendo pela sua falta, insuficiência ou incorreta colocação”. Sinalização VerticalAs placas de regulamentação têm a finalidade de comunicar aos usuários as condições, proibições, restrições ou obrigações no uso da via. Suas mensagens são imperativas, e o desrespeito a ela constitui infração. A forma padrão do sinal de regulamentação é a circular, nas seguintes cores: Fundo: Branco Obrigação Proibição Constituem exceção quanto a forma, os sinais: R-1 (Parada Obrigatória) Fundo: Vermelho R-2 (Dê a Preferência) Fundo: Branco R-1 Parada Obrigatória R-2 Dê a Preferência Informações complementares Sendo necessário acrescentar informações tais como: período de validade, características e uso do veículo, condições de estacionamento, etc. deve-se anexar uma placa adicional abaixo da sinalização ou incorporar à principal, formando uma só placa. Fundo: Branco Velocidade máxima permitida 2. Sentidos de Circulação
2. Sentidos de Circulação
As placas de advertência têm por finalidade alertar aos usuários da via as condições potencialmente perigosas, indicando sua natureza. A forma padrão do sinal de advertência e quadrada, devendo uma das diagonais ficar na posição vertical, nas seguintes cores: Fundo: Amarelo. Constituem exceção quanto à cor, os sinais: A-24 (Obras) – fundo e orla externa laranja. A-14 (Semáforo à frente) – símbolo nas cores preta, vermelha, amarela e verde; quando empregado em Obras o fundo é laranja. Constituem exceção quanto à forma, os sinais: A–26a (Sentido Único) e A–26b (Sentido Duplo) Fundo: Amarelo. Orla Interna: Preta. Orla Externa: Amarela. Seta: Preta. A–41 (Cruz de Santo André) Fundo: Amarelo. Orlas: Preta. A-26a Sentido Único
Informações complementares Sendo necessário acrescentar informações complementares, deve-se anexar uma placa retangular adicional abaixo da advertência ou incorporar à principal, formando uma só placa. Conjunto de sinais de advertência
Sinalização Especial de Advertência Fundo: Amarelo. Orla Interna: Preta. Orla Externa: Amarela. Tarja e Legenda – Preta. Símbolo: Preto. Exemplos de placas especiais para faixas ou pistas exclusivas de ônibus Sinalização especial para faixas ou pistas exclusivas de ônibus. Exemplo de placas especiais para pedestres Exemplo de placas especiais de advertência somente para rodovias, estradas e vias de trânsito rápido As placas de indicação têm por finalidade identificar as vias, os destinos e os locais de interesse; orientar condutores de veículos quanto aos percursos, destinos, distâncias e serviços auxiliares, podendo também educar o usuário. Suas mensagens são informativas ou educativas. 1. PLACAS DE IDENTIFICAÇÃOFundo – Azul. Orla Interna – Branca. Orla Externa – Azul. Tarja, Seta e Legendas – Brancas. Forma: retangular, com lado maior na horizontal Exceção – Placas de Identificação de Rodovias e Estradas Pan-Americanas, Federais e Estaduais: Fundo – Branco. Orlas Internas Pretas Orla Externa – Branca. Legendas – Pretas. Forma: retangular, com lado maior na horizontal Exemplos: a) Placas de Identificação de Rodovias e Estradas Pan-Americanas, Federais e Estaduais Pan-Americana Federal Estadual b) Placas de Identifica ção de Municípios c) Placas de Identificação de Regiões de Interesse de Tráfego e Logradouros d) Placas de Identificação Nominal de Pontes, Viadutos, Túneis e Passarelas e) Placas de Identificação Quilométrica f) Placas de Identificação de Limite de Município/Divisa de Estados/Fronteiras/Perímetro Urbano g) Placas de Pedágio 2. PLACAS DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO Mensagem de Localidades Fundo – Verde. Orla Interna – Branca. Orla Externa – Verde. Tarja, Legendas e Setas – Brancas. Mensagem de nomes de Rodovias /Estradas ou associadas aos símbolos Fundo – Azul. Orla Interna – Branca. Orla Externa – Azul. Tarja, Legendas e Setas – Brancas. Símbolos – De acordo com a rodovia. Exemplos: a) Placas Indicativas de Sentido (Direção) b) Placas Indicativas de Distância c) Placas Diagramadas 3. PLACAS EDUCATIVAS Fundo – Branco. Orla Interna – Preta. Orla Externa – Branca. Tarja, Legendas e Pictogramas – Pretas Forma: Retangular, lado maior na horizontal. Exemplos: 4. PLACAS DE SERVIÇOS AUXILIARES Fundo – Azul. Quadro Interno – Branco. Seta e Legenda: Branca. Pictograma: Preto. Constitui exceção a placa indicativa de Pronto Socorro (I-15) onde o Símbolo deve ser vermelho e a placa de orientação para pedestres cuja forma é retangular, mas com lado maior na horizontal. Exemplos: a) Placas para condutores 5. PLACAS DE ATRATIVOS TURÍSTICOS Fundo: Azul Quadro Interno: Branco Seta: Branca.Legenda: Branca Símbolo: Preto Constitui exceção a placa de orientação para pedestres cuja forma é retangular, mas com lado maior na horizontal. Exemplos de pictogramas: Atrativos Turistícos Naturais Praia Cachoeira e Quedas d’água Patrimônio Natural Estância Hidromineral Atrativos Históricos e Culturais
Área para prática de Esportes Aeroclube Marina Área para esportes náuticos Área de Recreação Área de descanso
Locais para Atividades de Interessse Turístico Festas populares
Fundo – Marrom. Orla Interna – Branca. Orla Externa – Marrom. Legendas – Branca. Pictograma – Preto. a) Placas de Identificação de Atrativo Turístico b) Placas Indicativas Sentido de Atrativo Turístico c) Placas Indicativas de Distância de Atrativo Turístico Sinalização Horizontal“A sinalização horizontal tem a finalidade de transmitir e orientar os usuários sobre as condições de utilização adequada da via, compreendendo as proibições, restrições e informações que lhes permitam adotar comportamento adequado, de forma a aumentar a segurança e ordenar os fluxos de tráfego”. (Resolução nº 236/07 do Contran) É um subsistema da sinalização viária que se utiliza de linhas, marcações, símbolos e legendas, pintados ou apostos sobre o pavimento das vias. Têm como função: organizar o fluxo de veículos e pedestres; controlar e orientar os deslocamentos em situações com problemas de geometria, topografia ou frente a obstáculos; complementar os sinais verticais de regulamentação, advertência ou indicação. Em casos específicos, têm poder de regulamentação. Padrão de formas Contínua: são linhas sem interrupção pelo trecho da via onde estão demarcando; podem estar longitudinalmente ou transversalmente apostas à via. Tracejada ou Seccionada: são linhas interrompidas, com espaçamentos respectivamente de extensão igual ou maior que o traço. Setas, S ímbolos e Legendas: são informações escritas ou desenhadas no pavimento, indicando uma situação ou complementando sinalização vertical existente. Cores Amarela: utilizada na regulação de fluxos de sentidos opostos, regulamentar ultrapassagem e deslocamento lateral, na delimitação de espaços proibidos para estacionamento e/ou parada e na demarcação de obstáculos. Branca: utilizada na regulação de fluxos de mesmo sentido; na delimitação de áreas de circulação, trechos de pistas destinados ao estacionamento regulamentado de veículos em condições especiais; na marcação de faixas de travessias de pedestres, na pintura de símbolos e legendas, demarcar linha de retenção, regulamentar linha de trasposição e ultrapassagem. Vermelha: demarcar ciclofaixas e/ou ciclovias, nos símbolos de hospitais e farmácias (cruz); Azul: utilizada nas pinturas de símbolos em áreas especiais de estacionamento ou de parada para embarque e desembarque, para pessoas portadoras de deficiência física. Preto: utilizada para proporcionar contraste entre o pavimento e a pintura. 1. MARCAS LONGITUDINAIS “A sinalização horizontal tem a finalidade de transmitir e orientar os usuários sobre as condições de utilização adequada da via, compreendendo as proibições, restrições e informações que lhes permitam adotar comportamento adequado, de forma a aumentar a segurança e ordenar os fluxos de tráfego”. (Resolução nº 236/07 do Contran) É um subsistema da sinalização viária que se utiliza de linhas, marcações, símbolos e legendas, pintados ou apostos sobre o pavimento das vias. Têm como função: organizar o fluxo de veículos e pedestres; controlar e orientar os deslocamentos em situações com problemas de geometria, topografia ou frente a obstáculos; complementar os sinais verticais de regulamentação, advertência ou indicação. Em casos específicos, têm poder de regulamentação. Padrão de formas Contínua: são linhas sem interrupção pelo trecho da via onde estão demarcando; podem estar longitudinalmente ou transversalmente apostas à via. Tracejada ou Seccionada: são linhas interrompidas, com espaçamentos respectivamente de extensão igual ou maior que o traço. Setas, S ímbolos e Legendas: são informações escritas ou desenhadas no pavimento, indicando uma situação ou complementando sinalização vertical existente. Cores Amarela: utilizada na regulação de fluxos de sentidos opostos, regulamentar ultrapassagem e deslocamento lateral, na delimitação de espaços proibidos para estacionamento e/ou parada e na demarcação de obstáculos. Branca: utilizada na regulação de fluxos de mesmo sentido; na delimitação de áreas de circulação, trechos de pistas destinados ao estacionamento regulamentado de veículos em condições especiais; na marcação de faixas de travessias de pedestres, na pintura de símbolos e legendas, demarcar linha de retenção, regulamentar linha de trasposição e ultrapassagem. Vermelha: demarcar ciclofaixas e/ou ciclovias, nos símbolos de hospitais e farmácias (cruz); Azul: utilizada nas pinturas de símbolos em áreas especiais de estacionamento ou de parada para embarque e desembarque, para pessoas portadoras de deficiência física. Preto: utilizada para proporcionar contraste entre o pavimento e a pintura. 1. MARCAS LONGITUDINAIS a) Linhas de divisão de fluxos opostos (AMARELA) Simples Contínua: Não permite ultrapassagem e deslocamentos laterais Simples Seccionada: Permite ultrapassagem e deslocamentos laterais Dupla Contínua:
Contínua/Seccionada Permite a ultrapassagem para um único sentido Dupla Seccionada Permite ultrapassagem Exemplo de aplicação: Ultrapassagem permitida somente no sentido “B” b) Linhas de divisão de fluxos de mesmo sentido (BRANCA) Contínua Não permite ultrapassagem e transposição de faixa de trânsito Seccionada Permite ultrapassagem e transposição de faixa de trânsito Exemplo de aplicação: Proibida a mudança de faixa entre A-B-C. Permitida ultrapassagem e mudança de faixa entre D-E-F. c) Linhas de bordo (BRANCA) Delimita, através da linha contínua, a parte da pista destinada ao deslocamento dos veículos Exemplo de aplicação: d) Linhas de continuidade (AMARELA ou BRANCA) Dá continuidade visual às marcações longitudinais (cor branca, quando dá continuidade a linhas brancas; cor amarela, quando dá continuidade a linhas amarelas) Exemplo de aplicação: 2. MARCAS TRANVERSAIS a) Linhas de retenção (BRANCA) Exemplo de aplicação: b) Linhas de estímulo à redução de velocidade (BRANCA) Exemplo de aplicação: c) Linha de “Dê a preferência”
d) Faixa de travessia de pedestres (BRANCA) Tipo Zebrada Tipo Paralela Exemplo de aplicação: e) Marcação de cruzamentos rodocicloviários (BRANCA) Ciclovia Ciclofaixa f) Marcação de Área de Conflito (AMARELA) Exemplo de aplicação: g) Marcação de Área de Cruzamento com Faixa Exclusiva (AMARELA ou BRANCA) Cor amarela – para faixas exclusivas no contra-fluxo. Cor branca – para faixas exclusivas no fluxo. Exemplo de aplicação: h) Marcação de cruzamento rodoferroviário (BRANCA) 3. MARCAS DE CANALIZAÇÃO Separação de fluxo de tráfego de sentidos opostos Separação de fluxo de tráfego de mesmo sentido Exemplo de aplicação: 4. MARCAS DE DELIMITAÇÃO E CONTROLE DE ESTACIONAMENTO E/OU PARADA a) Linhas de Indicação de Proibição de Estacionamento e/ou Parada (AMARELA) Exemplo de aplicação: b) Marca Delimitadora de Parada de Veículos Específicos (AMARELA) Exemplo de aplicação: c) Marca Delimitadora de Estacionamento Regulamentado (BRANCA) Em ângulo Paralelo ao meio-fio (simples contínua ou tracejada) Exemplo de aplicação: 5. INSCRIÇÕES NO PAVIMENTO a) Setas indicativas de posicionamento na pista para a execução de movimentos (BRANCA)
Exemplo de aplicação: b) Símbolos Exemplos:
c) Legendas (BRANCA) Fonte: www.perkons.com Sinais de TrânsitoSemáforoSemáforo (também conhecido popularmente como sinal, sinaleira e farol) é um instrumento utilizado para controlar o tráfego de veículos e de pedestre (português brasileiro) ou peão (português europeu) nas grandes cidades em quase todo o mundo. Utiliza uma linguagem simples e por isso de fácil assimilação. É composto geralmente por três círculos de luzes coloridas. O controle semafórico permite alternar o direito de passagem na zona de conflito de uma interseção. O cálculo dos tempos no controle são gerados a partir das limitações físicas das vias que se interceptam e dos tempos perdidos no controle. Tempos perdidos no controle são aqueles que efetivamente não são utilizados pelos veículos ou pedestres para cruzar a interseção, tal como os tempos de amarelo ou de vermelho de segurança (todos os grupos focais permanecem indicando a cor vermelha), por exemplo. HistóriaEm 10 de Dezembro de 1868 foi colocado o primeiro semáfaro no exterior do parlamento britânico em Westminster, Londres[1]. Foi concebido por J. P. Knight, engenheiro especialista em assuntos ferroviários. Este semáfaro tinha dois braços móveis que se accionavam movendo cabos a partir de uma torre. O sistema era parecido com o dos sinais que regulavam o trânsito ferroviário. Continha duas lâmpadas de gás com uma luz vermelha e outra verde. Não teve uma existência longa, já que em 2 de Janeiro de 1869, por causa de um acidente, explodiu provocando a morte de um agente policial. Foi retirado e até Agosto de 1914 não se voltou a instalar um semáforo, o que aconteceu em Cleveland, no que é considerado o primeiro semáfaro com o aspecto actual. A invenção do semáfaro bicolor eléctrico é atribuída a Lester Wire, um polícial e inventor de Salt Lake City. Deve-se constar que Garret Morgan, um afro-americano (nascido em Kentucky, EUA, em 4 de março de 1877), inventou o sistema automático de sinais de trânsito em 1923, e depois vendeu os direitos à corporação GE (General Electric). As três cores A razão das três cores universalmente aceites é muito simples. O vermelho representa na natureza uma cor de aviso, alarme ou perigo da qual se servem muitos animais para afugentar os seus inimigos; esta cor tem o mesmo significado para os seres humanos. O maior contraste com o vermelho é a sua cor oposta, o verde. A teoria das cores enuncia que ambos, vermelho e verde, são complementares pois num disco de cores estão diametralmente dispostos. O amarelo foi uma cor que se incorporou mais tarde nos semáforos; depois do vermelho e do laranja é a cor de maior comprimento de onda, e com a sua ajuda pode-se proporcionar ao tráfego uma maior informação que a simples ordem de passar ou parar. Além disso, em todos os países a luz vermelha está acima, ou à esquerda, para que a possam interpretar os que têm alguma afecção na visão para o vermelho e o verde (daltonismo). Verde – indica que o cruzamento está livre para passagem; Amarela – indica que a passagem está prestes a ser fechada (em geral só se usa para tráfego de veículos) Vermelha – indica que a passagem pelo cruzamento está momentaneamente impedida. Os semafaros sempre vão do verde ao amarelo depois para o vermelho, nunca do vermelho para o amarelo. Fonte: cpsimoes.net |