Bem-vindo(a) à versão beta dos Flashcards Brasil Escola! Essa é uma nova funcionalidade, criada para ajudar nossos usuários a terem uma nova experiência nos estudos com nossos conteúdos. Este guia dará uma visão inicial de como você pode usar os flashcards. Aproveite para usufruir bastante dessa nova interação! Visão Geral Flashcard é uma técnica de estudos usada por muitos alunos para testar os próprios conhecimentos. Funciona como um jogo da memória. Na prática normal dessa técnica, durante os estudos de alguma matéria, o estudante faz anotações em pequenos pedaços de papel, os quais contêm uma pergunta na frente e uma resposta rápida no verso. Depois de finalizados os estudos, o aluno inicia os testes de conhecimento utilizando os flashcards acumulados um a um. Basta ler a pergunta e tentar acertar mentalmente a resposta anotada no verso do card. Passo a passo 1. Abra o menu dos flashcards clicando no pop-up no canto direito da tela, em qualquer dispositivo. 2. Quando se deparar com uma informação que merece um destaque em forma de revisão ou teste de conhecimento, clique em Novo Flashcard. 3. Digite uma pergunta e a resposta de acordo com o que deseja revisar ao final e clique em Salvar. Essa informação poderá ser editada mais tarde. Crie quantos flashcards quiser, mas lembre-se de que esses flashcards não são salvos na sessão, então, caso atualize ou feche a página, você irá perder todos os registros. O Brasil Escola irá trabalhar para que, futuramente, seus flashcards fiquem salvos em seu perfil. 4. Você pode visualizar todos os flashcards criados, editar ou excluir caso deseje. Basta acessar a opção Visão Geral no menu e clicar no item que queira. Os itens aparecerão com a pergunta que você cadastrou. Ao acessar o item, você poderá ver também a resposta e manipular como quiser. (Listagem dos Flashcards) (Edição do Flashcard) 5. Ao final de seus estudos, é hora de testar seus conhecimentos ou revisar suas anotações. Clique no Play em Testar Conhecimentos e comece! Um a um, os flashcards começarão a aparecer. Quando aparecer a pergunta, responda mentalmente o que você anotou e clique em "Ver resposta" para conferir. Obviamente, em certos casos, não é necessário que sua resposta mental seja idêntica à que você anotou. O importante é que você tenha entendido o conteúdo e não decorado a resposta! :D Bons estudos! Equipe Brasil Escola. Ouça este artigo:
Devido à crise de 1929 que os Estados Unidos da América enfrentavam foi criado o New Deal (novo acordo), com o intuito de o estado intervir na economia, onde este era liberal, ou seja, os norte americanos viviam o chamado liberalismo econômico onde o estado não intervém nas atividades econômicas. Este foi o maior fator para o fim do capitalismo liberal. O “novo acordo” foi um conjunto de medidas criado no governo de Franklin Delano Roosevelt (1933-1945), que foi inspirado nas idéias do economista John Keynes onde visava tomar medidas econômicas que garantissem o pleno emprego dos trabalhadores. Keynes defendia, também, uma redistribuição de lucros para que o poder aquisitivo dos consumidores aumentasse de acordo com o desenvolvimento dos meios de produção. O New Deal abrangia a agricultura, a indústria e a área social. Entre as principais medidas estavam:
Este programa não liquidou totalmente a crise econômica, mas manteve a estabilidade. A partir de 1935, a economia do pais voltou a se estabelecer, mas só se restabeleceu totalmente com a Segunda Guerra Mundial. Fontes O New Deal foi um pacote de medidas econômicas e sociais adotadas nos EUA para retirar o país da Crise de 1929. A Crise de 1929 colocou em xeque a viabilidade das medidas econômicas liberais, que apontava o mercado capitalista como o instrumento ideal para se alcançar o equilíbrio econômico e social, sem a intervenção maciça do Estado. A resposta à crise foi encontrada nos Estados Unidos e depois nos demais países do capitalismo ocidental na ampliação da intervenção do Estado, com o planejamento econômico. Nos EUA, essas medidas foram implantadas no governo do presidente democrata Franklin Delano Roosevelt (1933-1945) e receberam o nome de New Deal (Novo Acordo). O New Deal foi influenciado pela teoria econômica de John Maynard Keynes, economista britânico que apontava a necessidade da mediação econômica do Estado para garantir o bem-estar da população, ação que o liberalismo seria incapaz de realizar. A estratégia de planejamento econômico estatal aproximava o New Deal dos planos quinquenais adotados na URSS, que intensificaram a industrialização soviética em um período de profunda crise econômica do capitalismo ocidental. Para enfrentar a crise econômica e social nos EUA, Roosevelt utilizou os trabalhos de um grupo de renomados economistas inspirados em Keynes para elaborar o New Deal, cujo principal objetivo era criar condições para a diminuição do desemprego, através da articulação de investimentos estatais e privados. As principais medidas foram:
O estimulo à contratação de trabalhadores, buscando uma situação de pleno emprego da população economicamente ativa e as ações de seguridade social estimulariam o consumo da população, aquecendo a produção industrial, agrícola e de serviços em todos os níveis. Além disso, a intermediação dos sindicatos nas negociações das reivindicações tentava evitar violentos conflitos, garantindo a ordem social. Essa perspectiva de atuação econômica via o capitalismo como um modo de produção integrado, no qual o aumento do consumo, principalmente dos trabalhadores, estimularia um desenvolvimento em cadeia de todos os setores econômicos. As medidas alcançaram êxito, revigorando novamente o capitalismo norte-americano, ao ponto de estudos afirmarem que dez anos após a implantação do New Deal, os EUA se aproximaram dos patamares econômicos em que se encontravam em 1929. O New Deal influenciou as políticas econômicas na Europa ocidental, no que ficou conhecido como Welfare State, políticas de bem-estar social que proporcionaram o boom econômico do pós-guerra. O Estado garantia uma distribuição menos desigual de renda e criava infraestruturas necessárias a uma vida digna para a maioria da população, investindo em saúde, educação e transporte. Somente na década de 1970, com as graves crises que assolaram o mundo capitalista, que as medidas keynesianas, como o New Deal, foram sendo substituídas e dando lugar a novas políticas de orientação liberal. Começava a época do neoliberalismo econômico. Por Tales Pinto
O New Deal (do inglês, “Novo Acordo”, “Novo Trato” ou ‘Novo Pacto”) foi um conjunto de medidas econômicas e sociais para resolver a Crise de 1929. O plano articulou investimentos estatais e privados, reformas para adequar diversos setores da economia e estimular o consumo, reaquecendo assim a economia daquele país. O New Deal foi levado a cabo entre 1933 e 1937 nos Estados Unidos, com vistas a recuperar a economia estadunidense da crise de superprodução e especulação financeira ocorrida em 1929. As medidas tomadas nesse período buscaram, acima de tudo, a geração de empregos. Com isso, o governo pretendia aumentar do consumo dos trabalhadores assalariados, criando um ciclo virtuoso de desenvolvimento. CaracterísticasO presidente Roosevelt saúda fazendeiros atingidos pela crise, em outubro de 1932Podemos destacar algumas medidas do New Deal:
Contexto HistóricoEm 1929, a crise de superprodução e especulação financeira, mergulhou os Estados Unidos numa profunda crise econômica. Como o país era uma dos principais importadores do mundo, os demais países também se viram prejudicados economicamente. Esta situação de impasse abalou os princípios do liberalismo econômico clássico e do próprio capitalismo. Esta situação perdura até 1933, quando milhões de norte-americanos se encontravam na miséria, com taxas de desemprego em torno de 30%. Por sua vez, no ano de 1932, é eleito presidente dos EUA, o democrata Franklin Delano Roosevelt (1882-1945). Para elaborar o "New Deal", ele se inspira nas ideias do economista britânico John Maynard Keynes (1883-1946), que defendia a interferência do Estado na economia de modo a garantir o bem-estar social. Mais tarde, esse pensamento seria conhecido como Keynesianismo. Assim, o presidente americano cria dezenas de agências federais para organizarem diversos programas de combate à pobreza e reaquecer a economia. Já em 1935, as medidas do novo pacto econômico já surtiam efeito, apontando para a diminuição do desemprego e para o aumento na renda dos trabalhadores. Por sua vez, a produção industrial e a geração de novos empregos era impulsionada. Contudo, a oposição ao New Deal fez o programa desacelerar a partir de 1937, sob alegação de que os gastos públicos elevados demais e as renúncias fiscais iriam aumentar a dívida pública. No começo da década de 1940, o New Deal era um sucesso, uma vez que colocou a economia estadunidense no mesmo patamar em que se encontrava antes da crise. A primeira-dama Eleanor Roosevelt visita obras promovidas pelo governo americano, em 1936Entretanto, o desemprego ainda atingia 15% da população. Somente com a eclosão da Segunda Guerra Mundial é que a condição de pleno emprego voltou a reinar, com a impressionante taxa de 1% de desemprego. Afinal, o esforço de guerra e a mobilização da população masculina garantiram trabalho para todos. As orientações do New Deal irão se estender até fins dos anos 1960-1970, quando o neoliberalismo econômico passa a vigorar nas principais economias capitalistas do mundo. Curiosidades
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