Por que o conceito aristotélico de substância se contrapõe a teoria das ideias de Platão explique

VESTIBULARESACAFEAFAALBERT EINSTEINANHEMBI MORUMBICEFET-MGCEFET-RJCENTRO UNIVERSITÁRIO FEICESMACCMMGEEAREFOMMENEMENEM DIGITALENEM LibrasENEM PPLESCOLA NAVALESCSESPCEXESSAFAAFAAPFACULDADE CIÊNCIAS MÉDICASFACULDADE PEQUENO PRINCIPEFAMECAFAMEMAFAMERPFAMPFATECFEEVALEFEPARFGVFMABCFMCFMJFUNDAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICOFURGFUVESTIFALIFBAIFCIFCEIFMAIFMGIFNMGIFPBIFPEIFSCIFSPIMEIMEDIMEPACINSPERITAITACMACKENZIEPEQUENO PRINCIPEPUCSANTA CASAUCBUCPELUCSUDESCUEAUEAPUECEUEFSUEGUELUEMUEMAUEMGUENPUEPAUEPGUERJUERRUESBUESCUFABCUFACUFALUFAMUFBAUFCUFCGUFESUFFUFFSUFGUFGDUFJFUFMAUFMGUFMSUFMTUFOPUFPAUFPBUFPEUFPELUFPIUFPRUFRGUFRGSUFRJUFRNUFRRUFRRJUFSUFSCUFSCARUFSJUFSMUFTUFTMUFUUFVUFVJMULBRAUNAERPUNBUNCIAMPUNCISALUNEBUNEMATUNESCUNESPUNESPARUNIARAUNICUNICAMPUNICENTROUNICESUMARUNICEUBUNICHRISTUSUNICIDUNIFALUNIFENASUNIFESOUNIFESPUNIFORUNIFRAUNIGUNIGRANRIOUNIMONTEUNIMONTESUNINORTEUNINOVEUNIOESTEUNIPUNIPAMUNIRUNIRIOUNISAUNISCUNITUNITAUUNIUBEUNIVAGUNPUPEUPE SSAUPFURBSUSFUSSUTFPRUVVVUNESP

ENEM

ITA

IME

FUVEST

UNICAMP

UNESP

UNIFESP

UFPR

UFRGS

UNB

Por que o conceito aristotélico de substância se contrapõe a teoria das ideias de Platão explique

O conceito de vir a ser ou devir se contrapõe ao de substância porque a ideia de substância liga-se ao estado natural das coisas na concepção filosófica grega.

O que é devir ou vir a ser?

O que é Vir a ser: Processo pelo qual algo se transforma. Devir, mudança, transformação.

O que é substância em física?

As substâncias são formadas por um único tipo de componente (átomos, moléculas ou aglomerados iônicos) e possuem propriedades constantes e definidas. As substâncias são os materiais que possuem todas as propriedades bem definidas, determinadas e praticamente constantes.

O que é a filosofia do ser?

Na filosofia, ser significa a existência de uma coisa. Tudo o que existe é ser. ... Ser é um conceito que engloba características objetivas e subjetivas da realidade e da existência. O conceito de ser atravessa toda a história da filosofia, desde os seus primórdios.

O que é vir a ser?

1. Vir a ser. Processo pelo qual algo se transforma. Devir, mudança, transformação.

Que é uma substância?

Substância ou substância pura em química, é uma forma constante de matéria caracterizada por suas entidades específicas, como átomos de elementos tais em proporções próprias e moléculas.

O que é a filosofia do conhecimento?

Conhecimento filosófico é o tipo de conhecimento baseado na reflexão e construção de conceitos e ideias, a partir do uso do raciocínio lógico em busca do saber. O conhecimento filosófico surgiu a partir do abandono da mitologia como forma de explicar a realidade.

O que é o ser condição humana segundo a filosofia?

A condição humana diz respeito às formas de vida que o homem impõe a si mesmo para sobreviver. São condições que tendem a suprir a existência do homem. As condições variam de acordo com o lugar e o momento histórico do qual o homem é parte.

O que é o vir a ser na concepção geral da Filosofia?

Substância, Devir ou vir a ser, e Causa e causalidade, são termos relacionados a Metafísica na Filosofia. Vir a ser ou devir são termos sinônimos que referem ao processo de transformação dos seres e das coisas, ao conjunto de mudanças que se manifestam à medida que o tempo evolui.

a) De acordo com o texto, no que consiste a metafísica?

b) Por que o conceito aristotélico de substância se contrapõe à teoria das ideias de Platão? Explique.

8 O problema da relação entre as ideias e as coisas levou os filósofos a se perguntarem “onde estão as ideias das coisas?”. Explique quais foram as soluções apresentadas pelos filósofos medievais que se empenharam na chamada “questão dos universais”.

9 Na Idade Média, o Santo Ofício foi responsável pela censura e pelo julgamento político de obras e ações consideradas heréticas. Em que medida ainda hoje a cultura está sujeita a riscos semelhantes?

10 Leia a citação de Tomás de Aquino e responda às questões.

Encontramos nas coisas sensíveis uma ordem de causas eficientes, já que nada pode ser causa eficiente de si mesmo, pois se assim o fosse existiria antes de si mesmo, o que é impossível. Também não é possível proceder indefinidamente nas causas eficientes. Em todas as causas eficientes ordenadas, em primeiro lugar está a causa do que se encontra no meio, e o que se encontra no meio é causa do que está em último lugar, tanto se os intermediários forem muitos, quanto se for um só; tiradas as causas, tira-se o efeito; logo, se não for primeiro nas causas eficientes, não será nem em último, nem no meio. Se, porém, procedermos de forma indefinida nas causas eficientes, não haverá primeira causa eficiente, e, portanto, não haverá também nem efeito último nem causas intermediárias, o que é evidentemente falso. Logo, é necessário admitir alguma causa eficiente primeira [...].

MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 7. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2011. p. 70.




Compartilhe com seus amigos:

Por que o conceito aristotélico de substância se contrapõe a teoria das ideias de Platão explique
Por que o conceito aristotélico de substância se contrapõe a teoria das ideias de Platão explique
Por que o conceito aristotélico de substância se contrapõe a teoria das ideias de Platão explique
Por que o conceito aristotélico de substância se contrapõe a teoria das ideias de Platão explique
Por que o conceito aristotélico de substância se contrapõe a teoria das ideias de Platão explique
Por que o conceito aristotélico de substância se contrapõe a teoria das ideias de Platão explique
Por que o conceito aristotélico de substância se contrapõe a teoria das ideias de Platão explique
Por que o conceito aristotélico de substância se contrapõe a teoria das ideias de Platão explique


Page 2

Por que o conceito aristotélico de substância se contrapõe a teoria das ideias de Platão explique

Página2/1143
Encontro05.07.2018
Tamanho14.81 Mb.
#13929

1   2   3   4   5   6   7   8   9   ...   1143

Assistência editorial: Rosa Chadu Dalbem
Preparação de texto: Giseli Gobbo
Gerência de design e produção gráfica: Sandra Botelho de Carvalho Homma
Coordenação de produção: Everson de Paula
Suporte administrativo editorial: Maria de Lourdes Rodrigues (Coord.)
Coordenação de design e projetos visuais: Marta Cerqueira Leite
Projeto gráfico: Marta Cerqueira Leite, Otávio dos Santos
Capa: Mariza de Souza Porto
Foto: Na primavera ou A vida local (1972), pintura de Gérard Fromanger. Bridgeman Images/Keystone Brasil - Coleção particular

Coordenação de arte: Wilson Gazzoni Agostinho


Edição de arte: Ana Carlota Rigon
Editoração eletrônica: Ana Carlota Rigon
Edição de infografia: Luiz Iria
Coordenação de revisão: Elaine Cristina del Nero
Revisão: Barbara Arruda, Cecília Oku, Nancy H. Dias, Renato Bacci, Salete Brentan, Sandra Brazil, Simone Garcia, Viviane T. Mendes
Coordenação de pesquisa iconográfica: Luciano Baneza Gabarron
Pesquisa iconográfica: Camila Lago, Elena Ribeiro
Coordenação de bureau: Américo Jesus
Tratamento de imagens: Denise Feitoza Maciel, Marina M. Buzzinaro, Rubens M. Rodrigues
Pré-impressão: Alexandre Petreca, Everton L. de Oliveira Silva, Fabio N. Precendo, Hélio P. de Souza Filho, Marcio H. Kamoto, Vitória Sousa

Compartilhe com seus amigos:

1   2   3   4   5   6   7   8   9   ...   1143

©psicod.org 2022
enviar mensagem