O que é administração comparativa

Apresentação e reflexão sobre a teoria da gestão comparativa como abordagem para previsão e explicação da eficiência das organizações que atuam em diversos países.

Downloads

v. 55 n. 3 (2015): maio-junho

Avdagic, S. (2010). When Are Concerted Reforms Feasible? Explaining the Emergence of Social Pacts in Western Europe. Comparative Political Studies, 43(5), 628–657. https://doi.org/10.1177/0010414009356178

Berger, P. L., & Luckmann, T. (1985). A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Petrópolis: Vozes.

Coburn, C. E., Russell, J. L., Kafman, J. H., & Stein, M. K. (2012). Supporting Sustainability: Teachers’ Advice Networks and Ambitious Instructional Reform. American Journal of Education, 119(1), 137–182. https://doi.org/10.1086/667699

Colado, E. I. (2006). Organization Studies and Epistemic Coloniality in Latin America: thinking otherness from the margins. Organization, 13(4), 463–488.

Dias, O. C. (2011). Análise Qualitativa Comparativa (QCA) Usando Conjuntos Fuzzy - Uma Abordagem Inovadora Para Estudos Organizacionais no Brasil. Rio de Janeiro.

Durkheim, E. (2007). As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes.

Fiss, P. C. (2007). A Set-Theoretic Approach to Organizational Configurations. Academy of Management Review, 32(4), 1180–1198.

Freitas, J. S., Gonçalves, C. A., Cheng, L. C., & Muniz, R. M. (2011). Parsimonious Determinants of Pre-Incubated Academic Spin-Offs Initial Performance: a Configurational Perspective. Journal of Technology Management & Innovation, 6(2).

Gonçalves, C. A. (2016). Caracterização de configuração do processo de formação de estratégia explicativas do desempenho organizacional: um estudo nos setores de indústria e serviço. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.

Greckhamer, T., Misangyi, V. F., Elms, H., & Lacey, R. (2008). Using qualitative comparative analysis in strategic management research - An examination of combinations of industry, corporate, and business-unit effects. Organizational Research Methods, 11(4), 695–726. https://doi.org/10.1177/1094428107302907

Hodson, R., Roscigno, V. J., & Lopez, S. H. (2006). Chaos and the abuse of power - Workplace bullying in organizational and interactional context. Work and Occupations, 33(4), 382–416. https://doi.org/10.1177/0730888406292885

Kitchenham, B. (2004). Procedures for performing Systematic Literature Reviews.

Krook, M. L. (2010). Women’s Representation in Parliament: A Qualitative Comparative Analysis. Political Studies, 58(5), 886–908. https://doi.org/10.1111/j.1467-9248.2010.00833.x

Littell, J. H., Corcoran, J., & Pillai, V. (2008). Systematic reviews and meta-analysis. New York: Oxford University Press.

Longest, K. C., & Vaisey, S. (2008). fuzzy: A program for performing qualitative comparative analyses (QCA) in Stata. Stata Journal, 8(1), 79–104.

Marx, A. (2008). Limits to non-state market regulation: A qualitative comparative analysis of the international sport footwear industry and the Fair Labor Association. Regulation & Governance, 2(2), 253–273. https://doi.org/10.1111/j.1748-5991.2008.00037.x

Marx, A., Rihoux, B., & Ragin, C. (2013). The origins, development, and application of Qualitative Comparative Analysis: the first 25 years. European Political Science Review, 1–28.

Mattos, P. L. C. L. (2009). “ADMINISTRAÇÃO É CIÊNCIA OU ARTE?” O QUE PODEMOS APRENDER COM ESTE MAL-ENTENDIDO? Revista de Gestão, 49(3), 349–360.

Pajunen, K. (2008). Institutions and inflows of foreign direct investment: a fuzzy-set analysis. Journal of International Business Studies, 39(4), 652–669. https://doi.org/10.1057/palgrave.jibs.8400371

Ragin, C. C. (1989). The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. University of California Press. Retrieved from https://books.google.com.br/books?id=mZi17vherScC

Rihoux, B. (2006). Qualitative comparative analysis (QCA) and related systematic comparative methods - Recent advances and remaining challenges for social science research. International Sociology, 21(5), 679–706. https://doi.org/10.1177/0268580906067836

Rihoux, B. (2013). Qualitative Comparative Analysis (QCA), Anno 2013: Reframing The Comparative Method’s Seminal Statements. Swiss Political Science Review, 19(2), 233–245.

Scheneider, C. Q., & Wagemann, C. (2006). Reducing complexity in Qualitative Comparative Analysis (QCA): Remote and proximate factors and the consolidation of democracy. European Journal of Political Research, 45(5), 751–786. https://doi.org/10.1111/j.1475-6765.2006.00635.x

Schwartzman, S. (1997). O sentido da interdisciplinaridade. Centro Brasileiro de Análise E Planejamento, 32, 191–198.

Silva, C. M., Cunha, C. L., & Amboni, V. C. (1990). Organizações: o estado da arte da produção acadêmica no Brasil. In Enanpad (Vol. 14, pp. 11–28). Florianópolis: ANPAD.

Thomson Reuters. (2015). Web of Knowledge - IP & Science. Retrieved December 3, 2015, from http://wokinfo.com/training_support/training/web-of-knowledge/

Tools4Noobs. (2015). Online summarize tool (free summarizing). Retrieved December 3, 2015, from https://www.tools4noobs.com/summarize/

Weber, M. (1995). Metodologia das ciências sociais (2nd ed., Vol. 1). São Paulo: Editora Cortez.

BALESTRIN, A. Uma análise da contribuição de Herbert Simon para as teorias organizacionais. REAd, Porto Alegre, RS, n. 4, v. 8, 2002.

BATISTA, R. C; WAHNON, P. Olha só quem está falando. HSM Management, v. 101, p. 38-45, 2013.

BETARELLI, J. G. et al. Os desafios da administração estratégica no século XXI. Revista Conteúdo Capivari, Capivari, SP, n. 1, v. 4, jun. 2013.

CARAVANTES, G. R.; PANNO, C. C.; KLOECKNER, M. C. Administração: Teorias e Processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

CARBONELL, J.; SÁNCHEZ-ESGUEVILLAS, A.; CARRO, B. The role of metaphors in the development of technologies. The case of the artificial intelligence. Futures, v. 84, p. 145-153, 2016.

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

COCCIA, M. General sources of general purpose technologies in complex societies: Theory of global leadership-driven innovation, warfare and human development. Technology in Society, v. 42, p. 199-226, 2015.

DIRICAN, C. The Impacts of Robotics, Artificial Intelligence On Business and Economics. Procedia - Social and Behavioral Sciences, v. 195, p. 564-573, 2015.

EROL, S et al. Tangible Industry 4.0: a scenario-based approach to learning for the future of production. Procedia CIRP, v. 54, p. 13-18, 2016.

IDC. The internet of things: data from embedded systems will account for 10% of the digital universe by 2020. In: The Digital Universe of Opportunities: Rich Data and the Increasing Value of the Internet of Things Apr. 2014. Disponível em: http://www.emc.com/leadership/digital-universe/2014iview/internet-of-things.htm. Acesso em: 02 dez. 2018.

KATZ, R. L. Skills of an Effective Administrator. An HBR Classic. Harvard Business Review, v. 52, n. 5, p. 90-102, 1974.

LLOYD, R. Mais do que os BRICS, o Brasil: depoimento. [Novembro – Dezembro, 2013]. São Paulo: HSM Management. Entrevista concedida a José Salibi Neto.

LOPES, A. P. V. V.; CARVALHO, M. M. Evolução da literatura de inovação em relações de cooperação: um estudo bibliométrico num período de vinte anos. Gestão & Produção, v. 19, n. 1, p. 203-217, 2012.

MATOS, E.; PIRES, D. Teorias administrativas e organização do trabalho: de Taylor aos dias atuais, influências no setor saúde na enfermagem. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, SC, n. 3, jul - set. 2006.

MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Teoria Geral da Administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

RIBEIRO, I. Implicações da obra de March e Simon para as Teorias das Organizações e Tomada de Decisão. Revista Ibero-Americana de Estratégia – RIAE, v. 14, n. 4, 2015.

ROSS, J. M., SHARAPOV, D. When the leader follows: avoiding dethronement through imitation. Academy of Management Journal, v. 58, n. 3, p. 658-679, 2015.

SMITH, W. K.; TRACEY, P. Institutional complexity and paradox theory: Complementarities of competing demands. Strategic Organization, v. 14, n. 4, p. 455-466, 2016.

O que é administração comparativa

O que é administração comparativa
 
O que é administração comparativa

O que é administração comparativa
O que é administração comparativa
O que é administração comparativa
 
O que é administração comparativa
O que é administração comparativa
O que é administração comparativa
O que é administração comparativa
O que é administração comparativa
 

RESENDE JUNIOR, Pedro Carlos et al. Administração pública comparativa: análise de laboratórios públicos no Brasil e na Argentina. Rev. Fac. Derecho Cienc. Polit. - Univ. Pontif. Bolivar. [online]. 2017, vol.47, n.127, pp.299-334. ISSN 0120-3886.  https://doi.org/10.18566/rfdcp.v47n127.a02.

Nas últimas décadas, influenciados pela crise da burocracia weberiana e os ideais da Nova Gestão Pública (NGP), a administração pública tem procurado implementar um modelo de gestão que tende à eficácia da ação estatal e entrega resultados destinados à população. Na perspectiva do NGP aplicado às políticas de saúde pública, especificamente relacionadas à produção de medicamentos, existem ações governamentais para alcançar a oferta necessária deles, entre as quais, em destaque, o investimento em infraestrutura de laboratórios públicos que aponta à autonomia na produção de medicamentos pela atenção dos usuários de sistemas de públicos de saúde, garantindo qualidade e preços justos e adequados. Dada a necessidade de comparar as diferentes realidades dentro da administração pública, observa-se que a situação no Brasil não é tão diferente daquela da Argentina no que se refere à produção pública de medicamentos. Nesse cenário, o objetivo geral deste trabalho é comparar a gestão dos processos realizada pelos laboratórios farmacêuticos públicos desses países. Para isso, os alguns laboratórios públicos são analisados: Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos), localizado no Estado do Rio de Janeiro, Brasil e Laboratório Industrial Farmacêutico S.E. (LIF) da Província de Santa Fe, Argentina. A partir de um critério de processos, de três modelos de excelência em gestão pública no Brasil e Argentina, são geradas categorias que revelam a oportunidade de analisar comparativamente a gestão dos processos dessas organizações, bem como identificar as dimensões da literatura de gestão de processos presentes e ausentes no fenómeno estudado.

Keywords : Laboratórios públicos; nova gestão pública; modelos de excelência em gestão pública; gestão de processos.