Eu nasci como nasce qualquer

Vagabundo é uma das músicas da trilha sonora de O Rei Do Gado. A canção é interpretada por Pirilampo e Saracura e é um dos temas que embalam as cenas da novela. Confira a letra e o áudio de Vagabundo:

Vagabundo – Pirilampo e Saracura

Eu nasci como nasce qualquer vagabundo Até hoje eu não soube Quem foram meus pais Eu cresci nas tavernas Ao som das garrafas pescando de linha Na beira do cais se almoço não janto Se janto eu não sei

Pra mim é o bastante comer uma vez

Pra casa eu não levo nenhum desaforo Eu visito a cadeira dez vezes por mês E nas noites escuras se eu tenho dinheiro

Às vezes me enfio num grosso pifão

Nas noites de lua me encosto na esquina Cantando modinha Com meu violão Lá pra meia noite que o sono me aperta

Então eu deito em qualquer lugar

As pedras da rua são meu travesseiro E a porta da igreja me serve de lar Se saio na rua disposto a brigar

Todos se intimidam da minha navalha

E assim vou vivendo sem eira nem beira Gozando delícias da vida canalha Lenço no pescoço, cigarro no queixo Chapéu desabado, viola na mão Se encontro uma briga já vou provocando

E se toca a poeira levanta o chão

Eu já quase apanhei por quatro indivíduos Uma briga que eu fiz no bar do café Valeu a firmeza que eu tenho no pulso Valeu a destreza que eu tenho no pé Dei uma pernada que o chapéu voou Era alevantar e turma cair Faço isso pra dar trabalho a polícia

Enquanto que a morte não lembra de min

[+] Veja mais músicas da Trilha Sonora de O Rei Do Gado
[+] Veja também o Resumo da Novela O Rei Do Gado

Eu nasci como nasce qualquer

Música Infantil O Rei Leão + Barbie + Minions Ouvir playlist

Eu nasci como nasce qualquer

Disco Boney M. + Tina Charles + Giorgio Moroder Ouvir playlist

Eu nasci como nasce qualquer

Industrial Oomph! + Hocico + Combichrist Ouvir playlist

Eu nasci como nasce qualquer

Cumbia Los Fabulosos Cadillacs + Cabas + Chico Trujillo Ouvir playlist

Eu nasci como nasce qualquer

Música Instrumental Yann Tiersen + Nobuo Uematsu + Hurtmold Ouvir playlist

Tom: E

[Intro] E B7 Eu nasci como nasce qualquer vagabundo até hoje eu não soube quem E foram meus pais B7 Eu cresci nas tabernas ao som das garrafas pescando de linha na beira E do cais Se eu almoço eu não janto se janto E7 eu não ceio pra mim é o bastante A comer uma vez B7 Pra casa eu não levo nenhum desaforo eu visito a cadeia dez E vezes por mês E Nas noites escuras se eu tenho dinheiro às vezes me enfio num B7 grosso bifão

Nas noites de lua me encosto na esquina tocando modinha com meu E violão Lá pra meia noite que o sono me E7 aperta então eu me deito em A qualquer lugar B7 As pedras da rua são meu travesseiro e a porta da igreja me E serve de lar E Se saio na rua disposto a brigar B7 todos se intimidam na minha navalha E assim vou vivendo sem era nem beira gozando as delicias da vida E canária Lenço no pescoço, cigarro no queixo E7 A chapéu desabado, viola na mão B7 Se encontro uma briga já vou provocando e se toco a poeira E levanta do chão E Eu já quase apanhei por quatro indivíduos numa briga que eu fiz no B7 bar do café Valeu a firmeza que eu tenho no pulso valeu a destreza que tenho no E pé Dei-lhe uma pernada que o chapéu E7 A voou era levantar e tornar cair B7 Faço isso pra dar trabalho a polícia enquanto que a morte não E lembra de mim

Composição: PIRILAMPO E SARACURAColaboração e revisão: Fábio Simoni

Cifra Club Academy

O ensino de música que cabe no seu tempo e no seu bolso!

Quero conhecer os cursos

Nasci como nasce qualquer vagabundoNão sei nem conheço que foram meus paisCresci nas tabernas ao som das garrafasPescando de linha na beira do caisEu estando em casa faço e aconteçoSaindo na rua eu ja vou brigarRespeito famílias crianças e velhos

Gosto quando um bamba me vem provocar

Eu bato pandeiro puxo uma cuícaArranho cavaco sopro pistonPorém o que mais me diverte e alegraSão as harmonias do meu violãoEu tenho um lira de jacarandáTomei de um bamba numa serenataQuando ele cantava na porta da amada

Tomei-lhe o violão e também a mulata

Moro num cortiço lá na Barra FundaO meus aluguéis não posso pagarO meu senhorio me faz cara feiaEstou vendo que logo nós vamos brigarMudar-me não quero dinheiro não tenhoTrabalho e dureza o batente me cansaPosto que o recurso é meter-lhe o cacete

E a minha navalha vai entrar na dança

Adeus meus amigos fiéis companheirosMari e Marinheiro, Chiquinho e PereiraAdeus Pé de Ferro e mestre AnastácioPaulinho Boquita e Mané CapoeiraReceba um abraço desse bom amigoQue hoje está velho sua vida mudouSaudade gostosa da boa mocidade

Tempinho gostoso que foi e não voltou

Pirilampo e Saracura

  • Eu nasci como nasce qualquer vagabundoaté hoje eu não soube quem foram meus paisEu cresci nas tabernas ao som das garrafaspescando de linha na beira do caisse eu almoço eu nao janto se janto eu nao ceiopra mim é o bastante comer uma vezpra casa eu nao levo nenhum desaforoeu visito a cadeia 10 vezes por mesNas noites escuras se tenho dinheiroas vezes me enfio num grosso tufãonas noites de lua me encosto na esquinatocando modinha com meu violaola pra meia noite que o sono me apertaentao eu me deito em qualquer lugaras pedras da rua sao meu travesseiroe a porta da igreja me serve de larSe saio na rua disposto a brigartodos se entimidam na minha navalhae assim vou vivendo sem era nem beragozando as delicias da vida canariaLenço no pescoço, cigarro no queixochapeu desabado, viola na mãose encontro uma briga ja vou provocandoe se toco a poeira levanta do chãoeu ja quase apanhei de quatro individuosna briga que eu fiz no bar do cafévaleu a firmeza que eu tenho no pulsovaleu a destresa que tenho no pédei uma pernada que o chapeu vooera levantar e tornar cairFaço isso pra dar trabalho a policia

    enquanto a morte nao lembra de mim


Compositor: Carreirinho E Raul Torres

Vagalume. Música é tudo.

Traducción automática vía AWS

Vagabundo

Eu nasci como nasce qualquer vagabundo
até hoje eu não soube quem foram meus pais
Eu cresci nas tabernas ao som das garrafas
pescando de linha na beira do cais
se eu almoço eu não janto se janto eu não sei
pra mim é o bastante comer uma vez
pra casa eu não levo nenhum desaforo
eu visito a cadeia 10 vezes por mês
Nas noites escuras se tenho dinheiro
às vezes me enfio num grosso tufão
nas noites de lua me encosto na esquina
tocando modinha com meu violão
lá pra meia noite que o sono me aperta
então eu me deito em qualquer lugar
as pedras da rua são meu travesseiro
e a porta da igreja me serve de lar
Se saio na rua disposto a brigar
todos se intimidam na minha navalha
e assim vou vivendo sem era nem beira
gozando as delicias da vida canária
Lenço no pescoço, cigarro no queixo
chapéu desabado, viola na mão
se encontro uma briga já vou provocando
e se toco a poeira levanta do chão
eu já quase apanhei de quatro indivíduos
na briga que eu fiz no bar do café
valeu a firmeza que eu tenho no pulso
valeu a destreza que tenho no pé
dei uma pernada que o chapéu voou
era levantar e tornar cair
Faço isso pra dar trabalho a policia
enquanto a morte não lembra de mim

Vagabundo

Nací como cualquier vago nace
Hasta hoy no sabía quiénes eran mis padres
Crecí en tabernas al sonido de botellas
línea de pesca en el borde del muelle
si almuerzo no cena si cena no lo sé
para mí es suficiente para comer una vez
casa no me tomo ningún problema
Visito la cadena 10 veces al mes
En las noches oscuras si tengo dinero
A veces me meten en un tifón
En las noches de luna me inclino en la esquina
tocar la moda con mi guitarra
allí para la medianoche que el sueño me aprieta
así que me acosté en cualquier lugar
Las piedras de la calle son mi almohada
y la puerta de la iglesia me sirve como hogar
Si salgo a la calle dispuesto a luchar
todo el mundo está intimidado por mi navaja
y por lo que vivo sin era o frontera
disfrutando de las delicias de la vida canaria
Bufanda de cuello, cigarrillo en la barbilla
sombrero colapsado, viola en la mano
Si encuentro una pelea, provocaré
y si toco el polvo se levanta de la tierra
Casi me golpean cuatro tipos
en la pelea que hice en el bar de café
vale la pena la firmeza que tengo en mi muñeca
valía la pena la destreza que tengo en mi pie
Le di una pierna que el sombrero voló
era levantarse y hacer caer
Lo hago para darle un trabajo a la policía
mientras que la muerte no me recuerda