Como foi formada a população brasileira

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O Brasil é famoso por sua grande miscigenação, nosso povo não tem uma formação étnica única, pelo contrário, é uma mistura de diversos povos. Existem brasileiros de todas as cores, de todos os jeitos.

O Brasil é formado por brancos, negros, asiáticos, índios e muitos mestiços.

Segundo o Atlas do IBGE, a população mais ao Sul e Sudeste do Brasil se auto-declaram mais como branca com considerável presença parda no Sudeste. No Centro-Oeste vemos uma distribuição bem equilibrada e no Norte e Nordeste vemos a população parda em grande destaque.

Porém, é necessário lembrar que essa classificação do IBGE é limitada, especialmente por não considerar os diversos grupos brancos e negros presentes, nem as diversas etnias indígenas presentes em nosso território.

Apanhando histórico

Não é novidade para ninguém que os habitantes mais antigos do Brasil eram os Índios. Em 1500, chegaram os brancos portugueses que aqui se instalaram para colonizar o território. Com o tempo, esses portugueses trouxeram negros africanos para o país, para trabalharem como escravos na terra colonizada. Só aí já temos: índios, brancos e negros.

Durante esse tempo já foram ocorrendo diversas mestiçagens: caboclos ou mamelucos (mestiços de brancos com índios), mulatos (mestiços de brancos com negros) e cafuzos (mestiços de índios com negros).

Posteriormente, outros grupos foram migrando para o Brasil. Germânicos, Italianos e outros grupos brancos vieram em busca de trabalho em nossa terra, sem falar nos médio-orientais árabes e nos orientais como japoneses, chineses e coreanos. Todos esses foram se misturando entre si e também com os três mestiços clássicos apresentados no parágrafo anterior.

A mestiçagem cultural

Essa mestiçagem produziu grandes marcas em toda a cultura brasileira, mesmo para aqueles que não são mestiços. Os nossos hábitos e costumes possuem influência de negros, índios e brancos. No campo religioso, o catolicismo (primeira religião trazida pelos brancos) e posteriormente o evangelicalismo (também trazido pelos brancos) começaram a, em sua forma popular, aderir a práticas e costumes dos povos negros e indígenas por vezes os modificando (vide o “Bolinho de Jesus” como versão evangélica do Acarajé ou o hábito católico de distribuir doces no dia de São Cosme e São Damião). Sem falar no surgimento de religiões mestiças, com forte sincretismo entre práticas religiosas brancas, negras e indígenas: a Umbanda, a Jurema Sagrada, Santo Daime, ...

Na música vemos também a ampla variedade de músicas oriundas de diversos povos e que são consumidas pelas diversas etnias. O samba, o pagode, a bossa nova, o sertanejo, o forró, são tantos ritmos legitimamente brasileiros e que se formaram com influências dos nossos povos formadores. Sem falar na culinária, aqui no Brasil, independente de sua etnia, todos consomem pratos como acarajé, tacacá, biju e outros.

Referências:

Atlas Geográfico Escolar – IBGE (4ª Edição, 2007)

http://www.brasil.gov.br/cultura/2009/10/cultura-afro-brasileira-se-manifesta-na-musica-religiao-e-culinaria

Como foi formada a população brasileira
 Nota: "Brasileiro" e "povo brasileiro" redirecionam para este artigo. Para outras acepções, veja brasileira (desambiguação), brasileiros (desambiguação) ou povo brasileiro (desambiguação).

Os brasileiros formam uma nacionalidade ligada de forma indissociável ao Estado Brasileiro, ou seja, a característica fundamental de um brasileiro é sua ligação com o Brasil. Um brasileiro pode ser também uma pessoa nascida em outro país de um pai brasileiro ou mãe brasileira ou um estrangeiro morando no Brasil, que solicitou a cidadania brasileira.[9]

Como foi formada a população brasileira
Brasileiros Bandeira do Brasil
Como foi formada a população brasileira
Mapa da diáspora brasileira ao redor do mundo.População total

213 317 639 brasileiros
(estimativa para 1.º de julho de 2021)[1]

Regiões com população significativa
Como foi formada a população brasileira
 Estados Unidos
1 775 000[2]
Como foi formada a população brasileira
 Portugal
276 200[2]
Como foi formada a população brasileira
 
Japão
266 000[3]
Como foi formada a população brasileira
 
Paraguai
240 000[2]
Como foi formada a população brasileira
 Itália
161 000[2]
Como foi formada a população brasileira
 França
157 200[2]
Como foi formada a população brasileira
Espanha
156 439[2]
Como foi formada a população brasileira
 
Alemanha
144 120[2]
Como foi formada a população brasileira
 
Canadá
121 950[2]
Como foi formada a população brasileira
 Reino Unido
113 000[4]
Como foi formada a população brasileira
 
Argentina
89 020[2]
Como foi formada a população brasileira
Suíça
75 800[2]
Como foi formada a população brasileira
Guiana Francesa
72 300[2]
Como foi formada a população brasileira
 Austrália
56 610[2]
Como foi formada a população brasileira
 Irlanda
50 000[2]
Como foi formada a população brasileira
Uruguai
43 412[2]
Como foi formada a população brasileira
 Bélgica
40 000[2]
Como foi formada a população brasileira
 
Bolívia
39 258[2]
Como foi formada a população brasileira
 Países Baixos
32 252[2]
Como foi formada a população brasileira
Suriname
30 000[2]
Como foi formada a população brasileira
Líbano
21 000[2]
Como foi formada a população brasileira
 Chile
18 185[2]
Como foi formada a população brasileira
 Colômbia
18 071[2]
Como foi formada a população brasileira
 Suécia
16 814[2]
Como foi formada a população brasileira
Guiana
15 800[2]
Como foi formada a população brasileira
 Israel
15 000[2]
Como foi formada a população brasileira
 
Angola
15 000[2]
Como foi formada a população brasileira
 Venezuela
11 800[2]
Como foi formada a população brasileira
 
China
10 106[2]
Línguas

Português: oficial e falada por 99% da população; Línguas Indígenas: 0,2%; Alemão: Bilinguismo de 1,9% (Hunsrückisch, Pomerano e Plautdietsch)[5][6]

[7]Religiões Predominantemente cristianismo
(64,3% Catolicismo e 22,16% Protestantismo), 9,02% sem afiliação religiosa (Agnosticismo e Ateísmo), 1,5% Kardecismo, 0,6% Budismo e filosofias orientais, 0,1% Judaísmo, 0,03% Islamismo, tradições de matriz Afro 0,3%[8]Grupos étnicos relacionados Descendentes principalmente de europeus de origem latina (sobretudo de colonizadores portugueses mas também de imigrantes pós-coloniais espanhóis e italianos) e germânica (especialmente de alemães e holandeses), também de africanos de origem oeste-africana (chamados de sudaneses nos tempos coloniais) e bantu (como angolanos e moçambicanos)
e povos indígenas sul-americanos (principalmente dos grupos tupis e macro-jês, além de outros grupos). Em menor grau descendentes de imigrantes japoneses, eslavos (especialmente poloneses e ucranianos) e semitas (destacando-se sírios, libaneses e judeus).

No período que se seguiu à descoberta do território brasileiro pelos europeus, a designação "brasileiro" foi dada aos comerciantes portugueses de pau-brasil, referindo-se exclusivamente àquela atividade, visto que os habitantes da terra eram, na sua maioria, índios, ou portugueses nascidos em Portugal, ou no território agora denominado Brasil.[10]

No entanto, desde muito antes da Independência e fundação do Império do Brasil, em 1822, tanto no Brasil como em Portugal, já era comum se atribuir o gentílico "brasileiro" a uma pessoa, normalmente de clara ascendência portuguesa, residente ou cuja família residia no Estado do Brasil (1530-1815), pertencente ao Império Português. Durante a vigência do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815-1822), no entanto, houve confusões quanto à nomenclatura.

 Ver artigo principal: Nacionalidade brasileira

Segundo a Constituição do Brasil, os cidadãos brasileiros podem ser:

Natos

  • Qualquer pessoa nascida no Brasil, ainda que de pais estrangeiros, exceto nos casos em que estes estejam a serviço de seu país (como diplomatas estrangeiros);[9]
  • Qualquer pessoa nascida no estrangeiro de pai brasileiro ou mãe brasileira, nos casos em que estes estejam a serviço da República Federativa do Brasil;[9]
  • Qualquer pessoa nascida no estrangeiro de pai brasileiro ou mãe brasileira, com o registro de nascimento em uma Embaixada ou Consulado brasileiro. Além disso, uma pessoa nascida no estrangeiro de pai brasileiro ou mãe brasileira, que não foi registrada, mas que, depois de completar 18 anos, passou a viver no Brasil e optou por adquirir a nacionalidade.[9]

Naturalizados

Um estrangeiro vivendo no Brasil, que solicitou e foi aceito como um cidadão brasileiro é naturalizado.[9] Segundo a Constituição, todas as pessoas que possuem a cidadania brasileira são iguais, independentemente de raça, etnia, gênero ou religião.[9]

Um estrangeiro pode optar pela cidadania brasileira após viver por 15 anos ininterruptos no Brasil e ser capaz de falar português. Uma pessoa nativa de um país cuja língua oficial é o português (Portugal, Angola, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial e Timor-Leste) pode solicitar a nacionalidade brasileira depois de apenas um ano ininterrupto de vida no Brasil. Uma pessoa de origem estrangeira que tem cidadania brasileira tem exatamente os mesmos direitos e deveres de um cidadão brasileiro de nascimento, mas não pode ocupar alguns cargos públicos especiais, como a Presidência da República, a Vice-Presidência da República, o Ministro da Defesa, a Presidência do Senado, a Presidência da Câmara dos Deputados, ser oficial das Forças Armadas do Brasil e Diplomata.[9]

A prerrogativa portuguesa

De acordo com a Constituição brasileira, o povo português tem um estatuto especial no Brasil. O artigo 12, parágrafo primeiro da Constituição, concede aos cidadãos de Portugal, com residência permanente no Brasil "os direitos inerentes aos brasileiros", excluídas as prerrogativas constitucionais de um brasileiro nato. Requisitos para a concessão de igualdade são: local de residência habitual (permanente), a idade da maioridade e a formulação de um pedido ao Ministério da Justiça.[9]

No Brasil, os portugueses podem exigir igualdade de tratamento no que diz respeito aos direitos civis, além disso, eles podem solicitar que sejam concedidos direitos políticos concedidos a brasileiros (exceto os direitos exclusivos para os brasileiros natos). Neste último caso, isso requer um mínimo de três anos de residência permanente.[9]

O uso da cidadania por cidadãos não brasileiros (neste caso, portugueses) é uma rara exceção ao princípio de que a nacionalidade é uma condição sine qua non para a cidadania, concedida aos portugueses - se com um tratamento recíproco para os brasileiros em Portugal - devido à relação histórica entre os dois países.[9]

 Ver também: Etimologia de Brasil

Seguindo as regras gramaticais para formação de gentílicos, o correto seria: brasilianos ou brasilienses. Brasileiro alude a um ofício ou profissão (tal qual "verdureiro", "engenheiro", "pedreiro") e, nas raízes históricas, estudiosos têm escrito que referia-se ao comerciante, geralmente português, do pau-brasil, na época do Brasil Colônia,[11] passando, eventualmente, a ser nome pátrio (por causas de várias naturezas e com muitas teorias acerca do assunto).[12] Durante os primórdios da construção do país, tornou-se comum designar brasileiro o português ou o estrangeiro estabelecido no Brasil, brasiliense o natural do Brasil e brasiliano o indígena.[13] Como exemplo, tomemos o livro Romance de Gregório de Matos, composto no século XVII, em que "brasileiro" serve para designar os "naturais" explorados: "os brasileiros são bestas/ e estão sempre a trabalhar/ toda a vida por manterem/ maganos de Portugal...".[13]

Contudo, com a emancipação política durante o Primeiro Reinado, o substantivo brasileiro começou a caracterizar um novo corpo político que surgia.[13] Na terceira de suas Cartas sobre a Revolução do Brasil, por exemplo, Silvestre Pinheiro Ferreira observava que "o partido brasileiro cobrou com a sua presença e com a revelação dos seus projetos ao conselho de Sua Majestade uma energia, que até agora se não tinha observado, nem mesmo presumido que ele fosse capaz de desenvolver".[13] (grifo exclusivo) Assim, aqui nota-se que o adjetivo "brasileiro" servia para definir um grupo político ou uma corrente de opinião que se contrapunha ao "partido europeu".[14]

Durante os eventos que conduziram à dissolução da primeira Assembleia Constituinte e Legislativa, o próprio Imperador Dom Pedro I, em 13 de novembro de 1823, serviu-se do substantivo para caracterizar um corpo político: "[...] quem aderiu à nossa sagrada causa, quem jurou a independência deste Império, é brasileiro".[13][15] Em 1824, o texto constitucional da Constituição brasileira de 1824 (a primeira do país) já declarava: "Art 6. São cidadãos brasileiros [...]".

Os estudiosos notam que, no Brasil, o mesmo processo de derivação do termo "brasileiro" ocorreu, por ex., com mineiro e campineiro (de Minas Gerais e de Campinas, respectivamente).[16]

 Ver artigo principal: Composição étnica do Brasil

 Ver também: Brasileiros brancos, Brasileiros negros, Brasileiros asiáticos, Democracia racial no Brasil, Povos indígenas do Brasil e Racismo no Brasil

 

Grupos étnicos no Brasil (censo de 2010)[17][18]

  Brancos (47.51%)

  Pardos (43.42%)

  Pretos (7.52%)

  Amarelos (1.1%)

  Indígenas (0.42%)

"É de se supor que, por esse caminho, a população brasileira se homogeneizará cada vez mais, fazendo com que, no futuro, se torne ainda mais co-participado por todos um patrimônio genético multirracial comum. Ninguém estranha, no Brasil, os matizes de cor dos filhos dos mesmos pais, que vão, freqüentemente, do moreno amulatado, em um deles, ao branco mais claro, no outro; ou combinam cabelos lisos e negros de índio ou duros e encaracolados de negro, ou sedosos de branco, de todos os modos possíveis; com diferentes aberturas de olhos, formas de boca, conformações nasais ou proporções das mãos e pés. Na verdade, cada família brasileira de antiga extração retrata no fenótipo de seus membros características isoladas de ancestrais mais próximos ou mais remotos dos três grandes troncos formadores. Conduzindo, em seu patrimônio genético, todas essas matrizes, os brasileiros se tornam capazes de gerar filhos tão variados como variadas são as faces do homem."

O Povo Brasileiro, Darcy Ribeiro, , pag 16.[19]

A população brasileira é formada principalmente por descendentes de povos indígenas, colonos portugueses, escravos africanos e diversos grupos de imigrantes que se estabeleceram no Brasil, sobretudo entre 1820 e 1970. A maior parte dos imigrantes era de italianos e portugueses, mas houve significante presença de alemães, espanhóis, japoneses, sírio-libaneses,[20] poloneses e ucranianos.

Ressalta-se também que uma pesquisa genética realizada pela Universidade Federal de Minas Gerais apontou que em torno de 19% dos brasileiros brancos naturais da região nordeste são portadores do haplogrupo 2, o qual é menos comum em Portugal. O estudo levanta a teoria que isso pode ser resultado da presença holandesa na região.[21] Segundo o historiador Eduardo Fonseca Jr, 80 mil holandeses estiveram no Brasil durante a invasão e alguns nordestinos são descendentes deles.[22]

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) classifica o povo brasileiro entre cinco grupos: branco, preto, pardo, amarelo e indígena, baseado na cor da pele ou raça. Quem declara sua cor ou raça é o próprio entrevistado. O censo nacional de 2010 realizado pelo IBGE encontrou o Brasil sendo composto por 91 milhões de brancos, 82,2 milhões de pardos, 14,5 milhões de negros, 2,1 milhões de amarelos e 817 mil indígenas.[23][24]

Comparado a outros censos realizados nas últimas duas décadas, pela primeira vez o número de brancos não ultrapassou os 50% da população. Em 2000, os brancos eram 53,7% no censo, em 2010 caíram para 47,33%. Em comparação, o número de pardos cresceu de 38,5% para 43,13% e o de pretos de 6,2% para 7,6%. Os pardos, que em 2000 eram 65,3 milhões, dez anos depois somavam 82,2 milhões. Os pretos, que eram 10,5 milhões, saltaram para 14,5 milhões. Os amarelos, que somavam apenas 761,5 mil, subiram para 2 milhões. Os indígenas, que eram 734 mil, elevaram-se para 817,9 mil. De fato, a população branca, além de ter sido a única a diminuir em termos percentuais entre os dois censos, também foi a única a diminuir em termos numéricos, enquanto todos os outros grupos cresceram consideravelmente. Mesmo tendo a população brasileira crescido de 169,8 milhões para 190,7 milhões em dez anos, a população branca além de não crescer, diminuiu sensivelmente: em 2000, os brancos eram 91,2 milhões, e em 2010 em torno de 91 milhões.[25] De acordo com o IBGE, essa tendência se deve ao fato da revalorização da identidade histórica de grupos raciais historicamente discriminados.[26]

A composição étnica dos brasileiros não é uniforme por todo o País. Devido ao largo fluxo de imigrantes europeus no Sul do Brasil no século XIX, a maior parte da população é branca: 78,47%.[23] No Nordeste, em decorrência do grande número de africanos trabalhando nos engenhos de cana-de-açúcar, o número de pardos e negros forma a maioria, 59,44% e 9,53%, respectivamente.[27] No Norte, largamente coberto pela Floresta Amazônica, a maior parte das pessoas é de cor parda (66,88%), devido ao importante componente indígena.[28] No Sudeste e no Centro-Oeste as porcentagens dos diferentes grupos étnicos são bastante similares.

 Ver artigo principal: Demografia do Brasil

 

Dialetos do português brasileiro

1 - Caipira
2 - Costa norte
3 - Baiano
4 - Fluminense
5 - Gaúcho
6 - Mineiro
7 - Nordestino
8 - Nortista
9 - Paulistano
10 - Sertanejo
11 - Sulista
12 - Florianopolitano
13 - Carioca
14 - Brasiliense
15 - Serra amazônica
16 - Recifense

O português é a língua oficial e falada por toda a população. O Brasil é o único país de língua portuguesa da América, dando-lhe uma distinta identidade cultural em relação aos outros países do continente. Ainda é o idioma mais falado na América do Sul (50,1% dos sul-americanos o falam).

O português é o único idioma falado e escrito oficial do Brasil, com algumas variações regionais na forma coloquial. É a língua usada nas instituições de ensino, nos meios de comunicação e nos negócios. A Língua Brasileira de Sinais é, no entanto, considerada um meio de comunicação legal no país.

O idioma falado no Brasil é em parte diferente daquele falado em Portugal e nos outros países lusófonos. O português brasileiro e o português europeu não evoluíram de forma uniforme, havendo algumas diferenças na fonética e na ortografia, embora as diferenças entre as duas variantes não comprometam o entendimento mútuo. As diferenças entre a língua escrita formal de Portugal e do Brasil são comparáveis às diferenças encontradas entre as normas cultas do inglês britânico e inglês americano.

Idiomas indígenas e de imigrantes

 Ver artigos principais: Línguas do Brasil, Línguas indígenas do Brasil e Povos indígenas do Brasil

 Ver também: Lista de povos indígenas do Brasil e Lista de línguas indígenas do Brasil

 

Hotel em estilo alemão no Lago Negro, em Gramado, no Rio Grande do Sul: na região, o dialeto alemão é uma das principais formas de comunicação.

Na época do Descobrimento, é estimado que falavam-se mais de mil línguas no Brasil. Atualmente, esses idiomas estão reduzidos a 180 línguas. Das 180 línguas, apenas 24, ou 13%, têm mais de mil falantes; 108 línguas, ou 60%, têm entre cem e mil falantes; enquanto que 50 línguas, ou 27%, têm menos de 100 falantes e metade destas, ou 13%, têm menos de 50 falantes, o que mostra que grande parte desses idiomas estão em sério risco de extinção.

Nos primeiros anos de colonização, as línguas indígenas eram faladas inclusive pelos colonos portugueses, que adotaram um idioma misto baseado na língua tupi. Por ser falada por quase todos os habitantes do Brasil, ficou conhecida como língua geral. Todavia, no século XVIII, a língua portuguesa tornou-se oficial do Brasil, o que culminou no quase desaparecimento dessa língua comum.

Com o decorrer dos séculos, os índios foram exterminados ou aculturados pela ação colonizadora e, com isso, centenas de seus idiomas foram extintos. Atualmente, os idiomas indígenas são falados sobretudo no Norte e Centro-Oeste. As línguas mais faladas são do tronco Tupi-guarani.

Além das dezenas de línguas autóctones, dialetos de origem alóctones são falados em colônias rurais mais isoladas do Brasil meridional, sobretudo o hunsrückisch e o talian (ou vêneto brasileiro), de origens alemã e italiana, respectivamente e pomerana.[29][30]

Religião

 Ver artigo principal: Religiões do Brasil

 

Religiões no Brasil (censo de 2010)[31]

  Catolicismo romano (64.6%)

  Protestantismo (22.2%)

  Sem religião (8%)

  Espiritismo (2%)

  Outro (3.2%)

Sendo constitucionalmente um estado laico, o Brasil não possui religião oficial e a discriminação aos seguidores de determinada religião é ilegal. Apesar disso, a população do país é tradicionalmente seguidora da Igreja Católica Apostólica Romana e é inegável a influência de tal religião em vários momentos do passado e até mesmo do presente. Nos dias de hoje o Brasil é considerado o maior país católico do mundo em números absolutos.

A predominância do catolicismo, entretanto, deve ser relativizada quando se leva em conta a recente ascensão do protestantismo e a importância histórica das religiões afro-brasileiras, o Candomblé e a Umbanda, na formação cultural e ética do povo brasileiro, apesar de terem sido perseguidas até o começo do século XX, quando a prática religiosa era reprimida pela polícia.

O censo demográfico realizado em 2010 pelo IBGE apontou a seguinte estrutura religiosa do Brasil:[31]

  • 64,6% dos brasileiros (cerca de 123 milhões) declaram-se católicos;
  • 22,2% (cerca de 42,3 milhões) declaram-se protestantes (evangélicos tradicionais, pentecostais e neopentecostais);
  • 8% (cerca de 15,3 milhões) declaram-se agnósticos, ateus ou não seguidores de religião alguma;
  • 2% (cerca de 3,8 milhões) declaram-se espíritas (podem estar integrados a religiões afro-brasileiras);
  • 0,7% (1,4 milhão) declaram-se testemunhas de Jeová;
  • 0,3% (588 mil) declaram-se seguidores do animismo afro-brasileiro como o Candomblé, o tambor de Mina, além da Umbanda;
  • 1,6% (3,1 milhões) declaram-se seguidores de outras religiões, tais como: os budistas (243 mil), os judeus (107 mil), os messiânicos (103 mil), os esotéricos (74 mil), os espiritualistas (62 mil), os islâmicos (35 mil) e os hoasqueiros (35 mil).

Há ainda registros de pessoas que declaram-se baha'ís e wiccanos, porém nunca foi revelado um número exato dos seguidores de tais religiões no país.[31]

 Ver artigo principal: Cultura do Brasil

Minha terra tem palmeiras, Onde canta o sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. >>> Gonçalves Dias

 

Brasileiros praticando capoeira.

Devido a diversos grupos de imigrantes, os brasileiros possuem uma rica diversidade de culturas, que sintetizam as diversas etnias que formam o povo brasileiro. Por essa razão, não existe uma cultura brasileira homogênea, e sim um mosaico de diferentes vertentes culturais que formam, juntas, a cultura brasileira. É notório que, após mais de três séculos de colonização portuguesa, a cultura brasileira é, majoritariamente, de raiz lusitana. É justamente essa herança cultural lusa que compõe a cultura brasileira: são diferentes etnias, porém, todos falam a mesma língua (o português) e, a maioria, são cristãos, com largo predomínio de católicos. Esta igualdade linguística e religiosa é um fato raro para uma cultura como a brasileira.

Embora seja um país de colonização portuguesa, outros grupos étnicos deixaram influências profundas na cultura nacional, destacando-se os povos indígenas, os africanos e imigrantes europeus . As influências indígenas e africanas deixaram marcas no âmbito da música, da culinária, no folclore e nas festas populares. É evidente que algumas regiões receberam maior contribuição desses povos: os estados do Norte têm forte influência das culturas indígenas, enquanto certas regiões do Nordeste têm uma cultura bastante africanizada.

Quanto mais à sul do Brasil nos dirigimos, mais europeizada a cultura se torna. No Sul do país as influências de imigrantes italianos e alemães são evidentes, seja na culinária, na música, nos hábitos e na aparência física das pessoas. Outras etnias, como os árabes, espanhóis, poloneses e japoneses contribuíram também para a cultura brasileira, porém, de forma mais limitada.

Culinária

 Ver artigo principal: Culinária do Brasil

A culinária brasileira é fruto de uma mistura de ingredientes europeus, indígenas e africanos. A refeição básica do brasileiro consiste em arroz, feijão e carne. O prato internacionalmente mais representativo do país é a feijoada. Os hábitos alimentares variam de região para região. No Nordeste há grande influência africana na culinária, com destaque para o acarajé, vatapá e molho de pimenta. No Norte há a influência indígena, no uso da mandioca e de peixes. No Sudeste há pratos diversos como o feijão tropeiro e angu, em Minas Gerais, a pizza, pamonha e coxinha em São Paulo. No Sul do país há forte influência da culinária italiana, em pratos como a polenta, e também da culinária alemã. O churrasco é típico do Rio Grande do Sul.

Artes

 Ver artigos principais: Artes do Brasil e História da arte no Brasil

O Guarani

Abertura, executada pela
United States Marine Band.

Tico-tico no Fubá

Chorinho.

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O escultor Antônio Francisco Lisboa (o Aleijadinho) é apontado como o maior representante do estilo Barroco na América (Barroco mineiro). O desenhista Henrique Alvim Corrêa, conhecido por seu trabalho em ficção científica, ilustrou a edição belga de 1906 de A Guerra dos Mundos de H. G. Wells (ver: Ficção científica do Brasil). Carmen Miranda ficou mundialmente conhecida pela originalidade de seu trabalho e por seu visual exótico. Foi uma artista dotada de grande versatilidade: era cantora e atriz trabalhando em teatro, rádio, cinema e televisão. Pintores como Cândido Portinari e Hélio Oiticica conquistaram reconhecimento para a pintura do Brasil. A arquitetura do Brasil foi divulgada por Oscar Niemeyer, que desenvolveu projetos em vários países.

Obras de escritores do país foram traduzidas para vários idiomas. Livros de autores como Dias Gomes, Paulo Coelho, Jorge Amado, Machado de Assis e vários outros são reconhecidos mundialmente.

O país criou gêneros musicais admirados pelo mundo. A música do Brasil inclui gêneros como o Samba, a Bossa Nova e o Chorinho. O violonista Laurindo Almeida compôs a música-tema da série de televisão Bonanza.[32] Graças a Carlos Gomes, a música erudita brasileira ganhou respeito e admiração. Sua ópera O Guarani, composta na Itália e encenada pela primeira vez no Scala de Milão em 19 de Março de 1870, alcançou grande sucesso.

Este rapaz tem gênio. Ele começa por onde eu termino.
 

— Giuseppe Verdi, sobre Carlos Gomes[33].

Gabriel Bá e Fábio Moon, foram os primeiros quadrinistas brasileiros a ganharem o prêmio Eisner Award,[34][35] considerado o "Óscar das Histórias em Quadrinhos". Em 1984 foram criados o Dia do Quadrinho Nacional (30 de Janeiro, data da publicação da 1ª história em quadrinhos brasileira: "As Aventuras de Nhô Quim ou Impressões de Uma Viagem à Corte" em 1869) e o Prêmio Angelo Agostini, para rememorar este acontecimento prestigiar os quadrinistas nacionais.

O cinema do Brasil é reconhecido internacionalmente há décadas. Em 1962, o filme O Pagador de Promessas, de Anselmo Duarte foi premiado com a Palma de Ouro no Festival de Cannes. No ano seguinte, foi indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro. Atualmente, Walter Salles, José Padilha, Carlos Saldanha e Bruno Barreto são cineastas conceituados. A telenovela brasileira é exportada para o mundo, divulgando os aspectos culturais do país (ver: História da televisão no Brasil e Televisão no Brasil).

Escultura, Literatura, Cinema, Pintura e Arquitetura do Brasil.

Ciência e tecnologia

 Ver artigos principais: Ciência e tecnologia do Brasil e História da Ciência no Brasil

Em Portugal, no início do século XVIII, o padre e cientista Bartolomeu de Gusmão (o "padre voador", nascido no Estado do Brasil),[36] fez experiências bem sucedidas com balões de ar quente. Algumas destas experiências foram conduzidas na presença de personagens como o Cardeal Michelangelo Conti (futuro Papa Inocêncio XIII) e do rei João V.[36] Ainda em Portugal, Gusmão construiu o balão batizado como Passarola.[37] Augusto Severo de Albuquerque Maranhão desenvolveu o conceito de dirigível semirrígido, testado pela primeira vez em 1894.[38] Isto permitiu tornar o voo dos dirigíveis mais estável[39] (ver: Pax).

Santos Dumont trabalhou nos dois ramos da aeronáutica: aerostação (com aeróstatos, aeronaves mais leves que o ar) e aviação (com aeródinos, aeronaves mais pesadas que o ar). Dominou a dirigibilidade dos aeróstatos provando, em definitivo, que as aeronaves poderiam ser efetivamente usadas como meio de transporte.[40] O avião 14-bis, projetado e construído por ele, foi o primeiro aeródino a decolar (em 1906) sem impulso adicional fornecido por recursos externos. É tido como o Pai da Aviação e recebeu inúmeras homenagens. Por sugestão da aviadora Anésia Pinheiro Machado, uma cratera da Lua, anteriormente nomeada Hadley-B, foi rebatizada como o nome Santos Dumont.[41][42] Dimitri Sensaud de Lavaud construiu o primeiro avião brasileiro, o São Paulo, realizando com ele o primeiro voo de avião da América latina,[43] em Osasco, no dia 7 de janeiro de 1910.[44]

No campo da tecnologia militar, André Rebouças servindo como engenheiro militar, desenvolveu um torpedo, utilizado com sucesso durante guerra do Paraguai.[45] Na astrofísica Mário Schenberg formulou o Processo Urca que tornou possível compreender o colapso de estrelas supernovas.[46] As experiências do físico Cesar Lattes levaram a descoberta do méson pi,[47] o que foi de grande importância para a então nascente física de partículas.

O bacteriologista Carlos Chagas descobriu a doença que recebeu seu nome. Por seu trabalho foi, por duas vezes, indicado ao Nobel de Fisiologia ou Medicina.[48][49] Para o tratamento de picadas de escorpiões, aranhas e serpentes venenosas, o sorologista Vital Brazil criou os soros antiescorpiônico, antiaracnídeo e antiofídico. Fundou em São Paulo o Instituto Butantan (1901) e o Instituto Vital Brazil em Niterói (1919).

O país ressente-se por nunca um brasileiro ter recebido um Prêmio Nobel. O britânico Peter Brian Medawar, recebeu o Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1960. Por ter nascido em Petrópolis, alguns consideram que o país também partilha desta conquista. Dentre outras homenagens recebidas no Brasil, seu nome batiza o Instituto Medawar de Medicina Ambiental.[50] O país tem inventores pouco conhecidos: Nelson Guilherme Bardini (cartão telefônico), Carlos Prudêncio (Urna eletrônica brasileira), Therezinha Beatriz Alves de Andrade Zorowich[51] (escorredor de arroz).

Ao longo da história da ciência, cientistas e inventores brasileiros envolveram-se em controvérsias.[52][53] A importância de alguns destes para descobertas científicas e sua primazia em invenções, foram contestadas. Consequentemente, vários tem seus trabalhos reconhecidos apenas parcialmente ou tardiamente,[53] como: Júlio César Ribeiro de Sousa[53] (dirigibilidade aérea), Roberto Landell de Moura[53] (radiocomunicação, patrono dos radioamadores do Brasil),[54][55] Francisco João de Azevedo[53] (máquina de escrever), Hércules Florence[53] (fotografia) e Nélio José Nicolai[56] (Identificador de chamadas).

Os estudos do especialista em reprodução humana, Dr. Elsimar Coutinho, ajudaram a desenvolver o primeiro anticoncepcional masculino não hormonal do mundo. Este anticoncepcional foi criado a partir do gossipol, substância extraída da semente do algodão.[57] No Zoológico de Brasília, uma fêmea de lobo-guará, vítima de atropelamento, recebeu tratamento com células-tronco.[58] Este foi o primeiro registro do uso de células-tronco para curar lesões num animal selvagem.[59]

O país é um dos pioneiros e líderes na tecnologia de biocombustíveis.[60] Em 1925,[61] a Estação Experimental de Combustíveis e Minérios (futuro Instituto Nacional de Tecnologia) testou o primeiro automóvel do Brasil adaptado para funcionar com álcool combustível.[62] Entre as décadas de 1920 e 1940, João Bottene adaptou veículos para o funcionamento com álcool: automóveis, um avião e uma locomotiva construída pelo próprio.[63] O país criou o Programa Nacional do Álcool (Pró-álcool) para contornar a crise do petróleo na década de 1970. O esforço de pesquisadores como Urbano Ernesto Stumpf e José Walter Bautista Vidal foi decisivo para a criação deste programa (ver: Etanol como combustível no Brasil). Em 24 de Outubro de 1984, um avião bimotor Bandeirante movido a bioquerosene, sobrevoou Brasília.[64] Atualmente, o país continua a pesquisa de biocombustíveis para uso automobilístico, ferroviário,[65] naval[66] e aeronáutico.[67][68]

Invenções e inovações técnicas

Ciências sociais e filosofia

Pensadores e estudiosos brasileiros deram relevantes contribuições nos campos das ciências sociais e filosofia. O trabalho de Gilberto Freyre na sociologia é apontado como de extrema importância. O jusfilósofo Miguel Reale contribuiu para as teorias do direito com sua teoria tridimensional do direito.[69][70] A análise crítica do historiador da literatura Otto Maria Carpeaux é elogiada.[70]

Esportes

 Ver artigo principal: Esporte no Brasil

Os brasileiros inventaram algumas modalidades esportivas (ver: Esportes brasileiros). Guilherme Paraense ganhou a primeira medalha olímpica de ouro para o Brasil, competindo no tiro esportivo nas Olimpíadas de Antuérpia em 1920. O Brasil sediou a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro. O país é pentacampeão mundial de futebol, esporte considerado o mais popular no país. A Seleção Brasileira de Futebol é a única que disputou de todas as Copas do Mundo. Pelé foi considerado o atleta do século XX. A criação do futebol de salão é compartilhada por uruguaios e brasileiros. O Brasil tem títulos em diversas competições desta modalidade (ver: Seleção Brasileira de Futsal).

O vôlei brasileiro é vitorioso: a seleção masculina detêm quatro títulos pan-americanos, nove da liga mundial, dois ouros olímpicos além de outros. A seleção feminina foi campeã quatro vezes nos jogos pan-americanos e tem dois ouros nos jogos olímpicos (2008 e 2012). Jacqueline Silva e Sandra Pires sagraram-se campeãs, em 1996, na estreia do vôlei de praia nas Olimpíadas de Atlanta.

Jogadores de basquete brasileiros atuam em grandes equipes no exterior. Alguns dos mais famosos são: Nenê Hilário, Marcelo Huertas e Anderson Varejão. Emerson Fittipaldi, Ayrton Senna, Tony Kanaan e Gil de Ferran são pilotos brasileiros vitoriosos no automobilismo mundial. Daiane dos Santos executou dois novos movimentos de ginástica artística: o duplo twist carpado e o duplo twist esticado. Em sua homenagem estes movimentos foram batizados respectivamente como Dos Santos I e Dos Santos II.

Os brasileiros criaram as artes marciais da capoeira, jiu-jitsu brasileiro, luta marajoara e outras. A Família Gracie e Luiz França, sucedido por seu aluno Oswaldo Fadda, deram origem aos dois principais ramos do jiu-jitsu brasileiro. Atualmente, esta arte marcial brasileira é praticada por todo o mundo.

O país tem posição de destaque nos esportes de combate. Éder Jofre é considerado, pelo Conselho Mundial de Boxe, como o melhor peso-Galo de todos os tempos. O vale-tudo surgido no país, foi o embrião das modernas artes marciais mistas (eng. MMA). Anderson Silva, Antônio Rodrigo "Minotauro" Nogueira, Lyoto Machida, José Aldo e Junior "Cigano" dos Santos são alguns dos lutadores mais importantes nesta modalidade. Os judocas Aurélio Miguel e Sarah Menezes, foram os primeiros brasileiros a conquistarem medalhas de ouro para o judô do Brasil respectivamente no masculino e no feminino nas Olimpíadas de Seul (1988) de Londres (2012).

Ações humanitárias

Os brasileiros atuam ativamente nos campos da defesa dos direitos humanos e da ajuda humanitária. Durante a Guerra do Paraguai, a enfermeira Ana Néri, prestou socorro até a soldados inimigos.[71] Em reconhecimento por suas ações, Ana Néri é Patrona dos Enfermeiros do Brasil.[71] Rui Barbosa, representou o Brasil na II Convenção de Haia em 1907. Nesta ocasião, defendeu o princípio da autodeterminação dos povos. Ganhou a alcunha de Águia de Haia pela firmeza com que defendeu suas posições.

O diplomata José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco, foi célebre por buscar sempre soluções pacíficas para as disputas territoriais envolvendo o Brasil. O trabalho do barão abreviou e evitou conflitos violentos, ajudando a definir as fronteiras do país. O Instituto Rio Branco foi criado como parte das comemorações de seu centenário. O Barão do Rio Branco é o patrono da diplomacia brasileira.[72]

Na sua visita ao Brasil em 1925, Albert Einstein conheceu o trabalho do Marechal Cândido Rondon junto aos indígenas do país. Impressionado, sugeriu o nome de Rondon para o Nobel da Paz.[73] Oswaldo Aranha fez o primeiro discurso na abertura da Sessão Especial da 1ª Assembleia Geral das Nações Unidas em 1947. Assim, tradicionalmente, a declaração de abertura desta sempre é feita por um brasileiro. Em 29 de Novembro daquele ano, Aranha presidiu a assembleia que foi decisiva para a criação do Estado de Israel (ver: Relações entre Brasil e Israel). Enquanto prestavam serviço diplomático na Europa durante a Segunda Guerra Mundial, Luís Martins de Sousa Dantas e Aracy de Carvalho Guimarães Rosa, auxiliaram pessoas que fugiam de perseguições promovidas pelo nazifascismo. Em reconhecimento pela ajuda prestada a judeus, tiveram seus nomes incluídos no rol dos Justos entre as nações, do Yad Vashem em Israel.

Sérgio Vieira de Mello foi um defensor dos direitos humanos que destacou-se como mediador de conflitos internacionais e ocupou o cargo de Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos. Em 19 de Agosto de 2003, um atentado terrorista em Bagdá causou a morte de 22 pessoas. Para homenagear as vítimas, entre elas, Sérgio Vieira de Mello, a ONU designou 19 de Agosto como o Dia Mundial Humanitário. A sanitarista e pediatra Zilda Arns, criou a Pastoral da Criança e a Pastoral da Pessoa Idosa para auxiliar populações carentes. A atuação destas entidades ganhou reconhecimento internacional.

(...) Como os pássaros, que cuidam de seus filhos ao fazer um ninho no alto das árvores e nas montanhas, longe de predadores, ameaças e perigos, e mais perto de Deus, devemos cuidar de nossos filhos como um bem sagrado, promover o respeito a seus direitos e protegê-los.
(...) Sabemos que a força propulsora da transformação social está na prática do maior de todos os mandamentos da Lei de Deus: o Amor.
 

— Trechos do discurso que Zilda Arns fez momentos antes de perder a vida no terremoto de 2010 no Haiti[74].

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Como foi formada a população brasileira
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  •   Portal do Brasil
  •   Portal da sociedade
  •   Portal da sociologia

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7 de janeiro é o 7.º dia do ano no calendário gregoriano. Faltam 358 para acabar o ano (359 em anos bissextos).

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1610: Montagem das quatro luas galileanas de Júpiter.

 

1968: A sonda Surveyor 7.

 

2015: Massacre do Charlie Hebdo.

  • 1131 — Canuto Lavardo é assassinado em Haraldsted, Dinamarca, por seu primo, Magno I da Suécia.
  • 1325 — O Infante Afonso Dinis de Borgonha torna-se rei de Portugal, adotando o nome de Afonso IV.
  • 1549 — Portugal cria um governo central para administrar seus territórios ultramarinos na América do Sul, sendo que este governo centralizado é chamado de Governo-geral, sendo Tomé de Sousa o escolhido pela Coroa portuguesa como o primeiro Governador-Geral do Estado do Brasil.
  • 1558 — Tropas francesas, lideradas por Francisco, Duque de Guise, tomam Calais, a última posse continental da Inglaterra.
  • 1566 — Cardeal Michele Ghisleri é eleito Papa por seus pares após um conclave. Adota o nome de Pio V, futuro São Pio V.
  • 1610 — Galileu Galilei observa as quatro maiores luas de Júpiter pela primeira vez (as quais são conhecidas como luas galileanas: Calisto, Europa, Ganímedes e Io).
  • 1785 — O francês Jean-Pierre Blanchard e o americano John Jeffries viajam de Dover, na Grã-Bretanha, até Calais, na França em um balão de gás, tornando-se os primeiros a cruzarem o Canal da Mancha pelo ar.
  • 1835 — HMS Beagle ancora no Arquipélago de Chonos, no sul do Chile.
  • 1894 — Thomas Edison faz um filme cinetoscópico de alguém espirrando. No mesmo dia, seu empregado, William Kennedy Dickson, recebe uma patente para um filme de cinema.
  • 1919 — É nomeado em Portugal o 18.º governo republicano, chefiado pelo presidente do Ministério João Tamagnini Barbosa.
  • 1922 — Dáil Éireann ("Assembleia da Irlanda") ratifica o Tratado Anglo-Irlandês por uma votação de 64-57.
  • 1927 — O primeiro serviço telefônico transatlântico é estabelecido entre a cidade de Nova Iorque e Londres.
  • 1935 — Benito Mussolini e o ministro das Relações Exteriores francês Pierre Laval assinam o Acordo Franco-Italiano.
  • 1942 — Segunda Guerra Mundial: começa o cerco da península de Bataan.
  • 1945 — Segunda Guerra Mundial: o general britânico Bernard Montgomery realiza uma conferência de imprensa na qual reivindica crédito pela vitória na Batalha do Bulge.
  • 1948 — O avião do piloto da Guarda Aérea Nacional de Kentucky, Thomas Mantell, cai enquanto perseguia um suposto OVNI.
  • 1959 — Os Estados Unidos reconhecem o governo de Fidel Castro em Cuba, cinco dias após a tomada de Havana por um grupo de revolucionários.
  • 1965 — Criação do Exército de Libertação Nacional da Colômbia.
  • 1968 — Programa Surveyor: Surveyor 7, a última nave espacial da série Surveyor, é lançada da Estação da Força Aérea de Cabo Canaveral.
  • 1979 — Terceira Guerra da Indochina: Guerra cambojana-vietnamita: Phnom Penh cai mediante o avanço das tropas vietnamitas, expulsando Pol Pot e o Khmer Vermelho.
  • 1982 — Fundação do Museu Afro-Brasileiro, em Salvador, Brasil.
  • 1984 — Brunei se torna o sexto membro da Associação de Nações do Sudeste Asiático.
  • 1985 — Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial lança a Sakigake, a primeira nave espacial interplanetária do Japão e a primeira sonda espacial a ser lançada por qualquer país que não os Estados Unidos ou a União Soviética.
  • 1998 — Programa Discovery: lançamento do Lunar Prospector.
  • 1999 — Começa o julgamento no Senado do impeachment do presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton.
  • 2015 — Dois homens armados cometem assassinato em massa nos escritórios da revista Charlie Hebdo em Paris, executando doze pessoas e ferindo outras onze.
  • 2019 — Oito soldados são presos e dois são mortos depois de um golpe fracassado contra o presidente do Gabão, Ali Bongo Ondimba.
  • 2020 — Publicada na revista científica Nature a descoberta por astrônomos da onda Radcliffe, a maior estrutura gasosa da Via Láctea.

 

José Bonaparte

 

Bernadette Soubirous

 

Katie Couric

 

Nicolas Cage

 

Jeremy Renner

 

Lewis Hamilton.

 

Mj Rodriguez.

  • 0889 — Abderramão III, emir e califa de Córdova (m. 961).
  • 1355 — Tomás de Woodstock, político inglês (m. 1397).
  • 1502 — Papa Gregório XIII (m. 1585).
  • 1582 — Madalena de Brandemburgo, condessa de Hesse-Darmstadt (m. 1616).
  • 1624 — Guarino Guarini, arquiteto italiano (m. 1683).
  • 1647 — Guilherme Luís de Württemberg (m. 1677).
  • 1685 — Jonas Alströmer, empresário sueco (m. 1761).
  • 1706 — Johann Heinrich Zedler, editor alemão (m. 1751).
  • 1750 — Robert Anderson escritor e crítico literário britânico (m. 1830).
  • 1768 — José Bonaparte, príncipe francês, rei de Nápoles e da Espanha (m. 1844).
  • 1796 — Carlota de Gales (m. 1817).
  • 1797 — Mariano Paredes y Arrillaga, general e político mexicano (m. 1849).
  • 1800 — Millard Fillmore, político norte-americano (m. 1874).
  • 1827 — Sandford Fleming, engenheiro anglo-canadense (m. 1915).
  • 1830 — Albert Bierstadt, pintor norte-americano (m. 1902).
  • 1833 — Henry Enfield Roscoe, químico britânico (m. 1915).
  • 1837 — Thomas Henry Ismay, empresário britânico (m. 1899).
  • 1844 — Bernadette Soubirous, freira e santa francesa (m. 1879).
  • 1856 — Alexandre Brodowski, engenheiro polonês (m. 1899).
  • 1858 — Eliezer Ben-Yehuda, lexicógrafo e jornalista bielorrusso (m. 1922).
  • 1871 — Émile Borel, matemático e político francês (m. 1956).
  • 1873
    • Charles Péguy, poeta e jornalista francês (m. 1914).
    • Adolph Zukor, produtor de cinema húngaro-americano (m. 1976).
  • 1875 — Gustav Flatow, ginasta alemão (m. 1945).
  • 1891 — Zora Neale Hurston, romancista, contista e folclorista norte-americana (m. 1960).
  • 1898 — Al Bowlly, cantor e compositor anglo-moçambicano (m. 1941).
  • 1899 — Francis Poulenc, pianista e compositor francês (m. 1963).
  • 1903
    • Albrecht Haushofer, geógrafo e dramaturgo alemão (m. 1945).
    • Alan Napier, ator britânico (m. 1988).
  • 1907 — Grace Hartman, atriz norte-americana (m. 1955).
  • 1908 — Constance Wilson-Samuel, patinadora artística canadense (m. 1953).
  • 1910
    • Orval Faubus, militar e político norte-americano (m. 1994).
    • August Dickmann, ativista alemão (m. 1939).
  • 1912
    • Charles Addams, cartunista norte-americano (m. 1988).
    • Günter Wand, compositor e maestro alemão (m. 2002).
  • 1913
    • Johnny Mize, jogador, treinador e locutor esportivo de beisebol norte-americano (m. 1993).
    • Shirley Ross, atriz e cantora norte-americana (m. 1975).
  • 1916
    • Babe Pratt, jogador de hóquei no gelo canadense (m. 1988).
    • Elena Ceaușescu, política romena (m. 1989).
    • Paul Keres, enxadrista estoniano (m. 1975).
    • Gerrit Schulte, ciclista neerlandês (m. 1992).
  • 1921 — Josué Guimarães, escritor brasileiro (m. 1986).
  • 1922
    • Jean-Pierre Rampal, flautista francês (m. 2000).
    • Fatafehi Tuʻipelehake, príncipe e político tonganês (m. 1999).
  • 1923 — Jean Lucienbonnet, automobilista francês (m. 1962).
  • 1924 — Pablo Birger, automobilista argentino (m. 1966).
  • 1928
    • William Peter Blatty, escritor e roteirista norte-americano (m. 2017).
    • Hristo Mladenov, futebolista e treinador de futebol búlgaro (m. 1996).
  • 1930 — Elliott Kastner, produtor de cinema anglo-americano (m. 2010).
  • 1933 — Nicette Bruno, atriz brasileira (m. 2020).
  • 1934
    • Tássos Papadópoulos, advogado e político cipriota (m. 2008).
    • Charles Jenkins, ex-velocista norte-americano.
  • 1935 — Valeri Kubasov, engenheiro e astronauta russo (m. 2014).
  • 1937 — Matheus Iensen, radialista, político e cantor brasileiro (m. 2019).
  • 1938
    • Rory Storm, músico britânico (m. 1972).
    • Rauno Aaltonen, ex-automobilista finlandês.
    • Amfilohije Radović, religioso montenegrino (m. 2020).
  • 1939
    • Romualdo Arppi Filho, ex-árbitro de futebol brasileiro.
    • Ari Clemente, ex-futebolista brasileiro.
  • 1940 — Lady Francisco, atriz brasileira (m. 2019).
  • 1941 — John Ernest Walker, químico e acadêmico britânico.
  • 1942 — Vassili Alekseiev, levantador de peso e treinador russo-alemão (m. 2011).
  • 1943 — Sadako Sasaki, sobrevivente japonesa da bomba atômica de Hiroshima (m. 1955).
  • 1945
    • Cynara, cantora, arranjadora e compositora brasileira.
    • Raila Odinga, engenheiro e político queniano.
  • 1946
    • Jann Wenner, editor norte-americano.
    • Mike Wilds, ex-automobilista britânico.
  • 1948
    • Kenny Loggins, cantor e compositor norte-americano.
    • Ichiro Mizuki, cantor e compositor japonês.
  • 1949 — Kalala Ntumba, ex-futebolista congolês.
  • 1950
    • Juan Gabriel, cantor e compositor mexicano (m. 2016).
    • Erin Gray, atriz norte-americana.
  • 1951 — Luiz Melodia, cantor e compositor brasileiro (m. 2017).
  • 1952
    • Sammo Hung, ator, diretor, produtor e artista marcial chinês.
    • Tsonyo Vasilev, futebolista búlgaro (m. 2015).
  • 1953
    • Robert Longo, pintor e escultor norte-americano.
    • Dieter Hoeneß, ex-futebolista alemão.
    • Rafael Cammarota, ex-futebolista brasileiro.
  • 1954 — Abdullah al-Thani, político líbio.
  • 1955 — Noureddine Bouyahyahoui, ex-futebolista marroquino.
  • 1956 — David Caruso, ator norte-americano.
  • 1957 — Katie Couric, jornalista e escritora norte-americana.
  • 1961
    • John Thune, advogado e político norte-americano.
    • Lorraine Ashbourne, atriz britânica.
    • Mara Lima, cantora brasileira.
  • 1962
    • Aleksandr Dugin, analista político e estrategista russo.
    • Ron Rivera, ex-jogador e treinador de futebol americano estadunidense.
  • 1963 — Clint Mansell, cantor, compositor e músico britânico.
  • 1964 — Nicolas Cage, ator norte-americano.
  • 1965
    • Alessandro Lambruschini, ex-velocista italiano.
    • Five for Fighting, cantor, compositor e pianista norte-americano.
  • 1966
    • Elena Bechke, ex-patinadora artística russa.
    • Jorge Mendes, empresário português.
  • 1967
    • Nick Clegg, acadêmico e político britânico.
    • Irrfan Khan, ator indiano (m. 2020).
  • 1968
    • Cazé Peçanha, apresentador de televisão brasileiro.
    • Andrey Chernyshov, ex-futebolista e treinador de futebol russo.
  • 1969
    • David Yost, ator estadunidense.
    • Marco Simone, ex-futebolista e treinador de futebol italiano.
  • 1970
    • João Ricardo, ex-futebolista angolano.
    • Sizwe Motaung, futebolista sul-africano (m. 2001).
    • Miroslav Stević, ex-futebolista sérvio.
  • 1971
    • DJ Ötzi, cantor e produtor musical austríaco.
    • Jeremy Renner, ator estadunidense.
  • 1972 — Pedro Contreras, ex-futebolista espanhol.
  • 1973 — Rafael Dudamel, ex-futebolista e treinador de futebol venezuelano.
  • 1974 — Julen Guerrero, ex-futebolista espanhol.
  • 1975 — Beto, ex-futebolista brasileiro.
  • 1976
    • Vic Darchinyan, boxeador armênio-australiano.
    • Gabriel Urdaneta, ex-futebolista venezuelano.
    • Alfonso Soriano, jogador de beisebol dominicano.
    • Kaies Ghodhbane, ex-futebolista tunisiano.
    • Marcelo Bordon, ex-futebolista brasileiro.
    • Éric Gagné, ex-jogador de beisebol canadense.
  • 1977
    • Sofi Oksanen, escritora e dramaturga finlandesa.
    • Marco Storari, ex-futebolista italiano.
    • Nuno Claro, ex-futebolista português.
  • 1978
    • Daniel Bennett, futebolista singapurense.
    • Oumar Tchomogo, ex-futebolista e treinador de futebol beninense.
  • 1979
    • Aloe Blacc, músico, cantor, compositor, produtor musical, ator, empresário e filantropo norte-americano.
    • Ricardo Maurício, automobilista brasileiro.
  • 1980 — Adékambi Olufadé, ex-futebolista togolês.
  • 1981 — Szymon Marciniak, árbitro de futebol polonês.
  • 1982
    • Andrea Pisanu, ex-futebolista italiano.
    • Brett Dalton, ator norte-americano.
    • Lauren Cohan, atriz e modelo norte-americana.
    • Jade North, ex-futebolista australiano.
  • 1983
    • Edwin Encarnación, jogador de beisebol dominicano.
    • Wildstylez, DJ e produtor musical neerlandês.
    • Polly Marinho, atriz e cantora brasileira.
    • Brett Dalton, ator norte-americano.
  • 1984
    • Xavier Margairaz, ex-futebolista suíço.
    • Yane Marques, pentatleta brasileira.
    • Thiago de Lima Santos, lutador brasileiro de artes marciais mistas.
  • 1985
    • Wayne Routledge, futebolista britânico.
    • Roger Rodrigues da Silva, futebolista brasileiro.
    • Lewis Hamilton, automobilista britânico.
    • Bănel Nicoliţă, futebolista romeno.
    • Karim Guédé, ex-futebolista eslovaco.
  • 1986
    • Nuno Coelho, futebolista português.
    • Onismor Bhasera, futebolista zimbabuano.
  • 1987
    • Lyndsy Fonseca, atriz norte-americana.
    • Davide Astori, futebolista italiano (m. 2018).
    • Michael McGlinchey, futebolista neozelandês.
    • Bruno Lins, velocista brasileiro.
  • 1988
    • Patricia Moreno, ex-ginasta espanhola.
    • Fernando Bob, futebolista brasileiro.
  • 1989
    • Emiliano Insúa, futebolista argentino.
    • Zakarya Bergdich, futebolista francês.
    • Igor Portnyagin, futebolista russo.
    • Wendell Lira, ex-futebolista brasileiro.
  • 1990
    • Gregor Schlierenzauer, saltador de esqui austríaco.
    • Elene Gedevanishvili, patinadora artística georgiana.
    • Liam Aiken, ator estadunidense.
  • 1991
    • Caster Semenya, atleta sul-africana.
    • Eden Hazard, futebolista belga.
    • Alan Stevanović, futebolista suíço.
    • Mj Rodriguez, atriz e cantora norte-americana.
    • Michelangelo Albertazzi, futebolista italiano.
    • Leandro Chaparro, futebolista argentino.
    • Clément Grenier, futebolista francês.
    • Roberto Pereyra, futebolista argentino.
  • 1992
    • Ketlen Wiggers, futebolista brasileira.
    • Dudu, futebolista brasileiro.
    • Loris Benito, futebolista suíço.
    • Alhassan Wakaso, futebolista ganês.
  • 1993 — Jan Oblak, futebolista esloveno.
  • 1994 — Jarnell Stokes, jogador de basquete norte-americano.
  • 1995
    • Yulia Putintseva, tenista cazaque.
    • Júnior Brandão, futebolista brasileiro.
  • 1996 — Franjo Prce, futebolista croata.
  • 1997 — Resul Hojayew, futebolista turcomeno.
  • 1998 — Yangel Herrera, futebolista venezuelano.
  • 2001 — Dennis Foggia, motociclista italiano.
  • 2012 — Blue Ivy, cantora estadunidense.
  • 0312 — Luciano de Antioquia, teólogo e mártir (n. c. 240).
  • 1131 — Canuto Lavard, príncipe e santo dinamarquês (n. 1096).
  • 1285 — Carlos I, Conde de Anjou (n. 1226).
  • 1325 — Dinis I de Portugal (n. 1261).
  • 1355 — Inês de Castro, nobre castelhana (n. 1325).
  • 1451 — Amadeu VIII, Duque de Saboia, antipapa Félix V (n. 1383).
  • 1529 — Peter Vischer, o Velho, escultor alemão (n. 1455).
  • 1536 — Catarina de Aragão (n. 1485).
  • 1619 — Nicholas Hilliard, pintor e ourives inglês (n. 1547).
  • 1655 — Papa Inocêncio X (n. 1574).
  • 1715 — François Fénelon, arcebispo, teólogo e poeta francês (n. 1651).
  • 1770 — Carl Gustaf Tessin, político e diplomata sueco (n. 1695).
  • 1830
    • Carlota Joaquina de Bourbon, rainha consorte de Portugal (n. 1775).
    • Thomas Lawrence, pintor e educador britânico (n. 1769).
  • 1892 — Teufique Paxá, governante egípcio (n. 1852).
  • 1893 — Joseph Stefan, físico e matemático esloveno (n. 1835).
  • 1920 — Edmund Barton, juiz e político australiano (n. 1849).
  • 1927 — Nikólaos Kalogerópulos, político grego (n. 1851).
  • 1932 — André Maginot, sargento e político francês (n. 1877).
  • 1941 — Charles Finger, jornalista e escritor britânico (n. 1869).
  • 1943 — Nikola Tesla, físico e engenheiro sérvio-americano (n. 1856).
  • 1951 — René Guénon, filósofo e escritor franco-egípcio (n. 1886).
  • 1960 — Dorothea Lambert Chambers, tenista e treinadora britânica (n. 1878).
  • 1964 — Reg Parnell, automobilista e gerente britânico (n. 1911).
  • 1967 — Carl Schuricht, maestro suíço-alemão (n. 1880).
  • 1968 — James Leonard Brierley Smith, químico e acadêmico sul-africano (n. 1897).
  • 1976 — Luís Sérgio Person, ator e diretor brasileiro (n. 1936).
  • 1984 — Alfred Kastler, físico e acadêmico franco-alemão (n. 1902).
  • 1986 — Juan Rulfo, escritor, roteirista e fotógrafo mexicano (n. 1917).
  • 1988 — Trevor Howard, ator britânico (n. 1913).
  • 1989 — Hirohito, imperador japonês (n. 1901).
  • 1991 — José Guilherme Merquior, crítico literário, ensaísta, diplomata, sociólogo e cientista político brasileiro (n. 1941).
  • 1993 — Toshihiko Izutsu, filósofo japonês (n. 1914).
  • 1995 — Murray Rothbard, economista, historiador e teórico estado-unidense (n. 1926).
  • 1998 — Vladimir Prelog, químico e acadêmico croata-suíço (n. 1906).
  • 2000 — J. Silvestre, apresentador de televisão brasileiro (n. 1922).
  • 2001 — Charles Helou, político libanês (n. 1913).
  • 2002 — Geoff Crossley, automobilista britânico (n. 1921).
  • 2004 — Ingrid Thulin, atriz sueca (n. 1926).
  • 2006
    • Heinrich Harrer, montanhista, geógrafo e escritor austríaco (n. 1912).
    • Urano Teixeira da Mata Bacelar, militar brasileiro (n. 1947).
    • Alfred McMichael, futebolista britânico (n. 1927).
  • 2007
    • Joseph Meng Ziwen, arcebispo católico chinês (n. 1903).
    • Bobby Hamilton, automobilista e empresário norte-americano (n. 1957).
  • 2008 — Maryvonne Dupureur, atleta olímpica francesa (n. 1937).
  • 2009 — Anália de Victória Pereira, política angolana (n. 1941).
  • 2011 — Carlos Castro, jornalista e cronista social português (n. 1945).
  • 2014 — Run Run Shaw, empresário e filantropo chinês (n. 1907).
  • 2015
    • Rod Taylor, ator e roteirista australiano-americano (n. 1930).
    • Georges Wolinski, cartunista tunisino-francês (n. 1934).
    • Charb, caricaturista e jornalista francês (n. 1967).
  • 2017 — Mário Soares, político português (n. 1924).
  • 2018 — France Gall, cantora francesa (n. 1947).
  • 2020 — Neil Peart, músico canadense (n. 1952).
  • 2021
    • Michael Apted, cineasta britânico (n. 1941).
    • Tommy Lasorda, jogador, treinador e dirigente de beisebol americano (n. 1927)
    • Genival Lacerda, cantor e compositor brasileiro (n. 1931).
    • Henri Schwery, cardeal suíço (n. 1932).
  • Dia da Liberdade de Cultos
  • Dia do leitor
  • Canuto Lavardo
  • Luciano de Antioquia
  • Natal Ortodoxo
  • Raimundo de Penaforte
  • No calendário romano era o 7.º dia (VII) antes dos idos de janeiro.
  • No calendário litúrgico tem a letra dominical G para o dia da semana.
  • No calendário gregoriano a epacta do dia é xxiv.

Para saber a Idade da Lua neste dia procure em cada ano a letra correspondente (minúscula ou maiúscula), por exemplo, em 2019, para a Epacta e Idade da lua é a letra E:

Letra a b c d e f g h i k l m n p q r s t u
Idade 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
Letra A B C D E F F G H M N P
Idade 27 28 29 30 1 2 2 3 4 5 6 7

Assim, em 7 de janeiro de 2019 a idade da Lua é 1.

 

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