Usados há milênios pelos chineses e recomendados por praticamente todas as avós, os chás são excelentes diuréticos, ajudam a esquentar no inverno e a refrescar no verão. Mas cada sabor, seja de ervas, plantas ou raízes, possui propriedades únicas, atuando na saúde e no bem-estar de diferentes formas. Show “Podemos usar os chás para aquecer nosso corpo e enfrentar o resfriado e a gripe, melhorar processos de ansiedade, nervosismo e insônia. E também no caso de problemas digestivos leves, como azia, má digestão, enjoo, gases, ressaca por excesso de bebida alcoólica ou alimentos gordurosos”, afirma Sabrina Jeha, herborista e proprietária da Sabor de Fazenda.
Embora diversos chás já tenham seus benefícios comprovados pela ciência, eles não devem ser confundidos com medicamentos, nem se deve esperar deles resultados milagrosos. “Eles ajudam em certos tratamentos e servem como um complemento. Seus efeitos terapêuticos também variam de pessoa para pessoa, dependendo da sensibilidade”, explica Mirela Douradinho Fernandes, nutricionista da Naturalis. Ela também recomenda atenção à hora da ingestão: “Os chás com cafeína, como o mate, o preto e o verde, devem ser evitados após as 18 horas para não atrapalhar o sono. Já os de ervas calmantes podem deixar a pessoa sonolenta durante o dia, portanto o melhor é consumi-los perto da hora de dormir”. Quando a intenção é tomar um chá para ajudar a digestão, o melhor é consumi-los mornos, meia hora antes de se comer. “Fiz uma pesquisa de campo e constatei que os chás para melhorar a digestão são os mais procurados. Mas o ideal é tomá-los um pouco antes da refeição, pois assim as ervas já vão ativando todos os sucos digestivos”, afirma Sabrina Jeha. Para obter o máximo do seu chá, também é importante prestar atenção à qualidade das ervas e à forma de preparo. “O ideal é que se compre a planta seca em farmácias de manipulação”, aconselha Priscila Mathias, nutricionista do Grupo Panizza e membro da Conbrafito (Conselho Brasileiro de Fitoterapia). Porém, comprar as ervas frescas também é uma boa pedida. Os chás vendidos em sachês nos mercados perdem grande parte do sabor e das propriedades porque as plantas são excessivamente trituradas. Não é preciso estar doente ou ter algum problema de digestão para tirar proveito da bebida. “Os chás aromáticos, sem efeitos medicinais, também têm seu valor pela degustação”, afirma Eliza Tomee Harada, engenheira agrônoma e proprietária da Oficina de Ervas. Formas de preparo Os chás de ervas aromáticas, de plantas ou partes de estrutura frágil, como folhas e flores, devem ser preparados com uma infusão. Isso significa despejar água fervente em uma xícara com uma colher de sobremesa da erva e, em seguida, abafar o recipiente por dez minutos. “Não é aconselhável ferver a água juntamente com as ervas, pois as essências poderão evaporar, causando a perda de sabor e poder medicinal”, afirma Priscila Mathias. Já para os chás feitos a partir de raízes, cascas e sementes, a recomendação é ferver a planta por no mínimo cinco minutos e abafar por dez. Esse processo se chama decocção. O tempo de fervura deve ser maior quanto mais dura for a parte da planta usada. A quantidade deve ser uma colher de chá da planta para cada xícara de água. Uma terceira forma de extrair os princípios ativos das ervas é pelo processo de maceração. Deve-se picar bem a erva fresca ou amassá-la com um pilão, despejar sobre ela água em temperatura ambiente e deixar descansar por cerca de 20 minutos. É uma boa técnica para usar com hortelã e boldo de jardim. Seja feito por infusão, decocção ou maceração, nunca se deve consumir um chá mais de 24 horas depois do seu preparo, pois ele começa a sofrer o processo de fermentação. Outras duas sugestões da nutricionista: não adoçar os chás, pois o açúcar, adoçante o mel interferem no efeito terapêutico; e evitar usar utensílios de metal. Louça, barro ou esmalte conservam melhor as propriedades dos chás. 03/03/2022 Com uma vasta lista de possíveis causas e uma definição bem generalizada, a sensação de mal-estar no corpo é muito comum quando estamos com alguma doença ainda desconhecida, na qual os sintomas causam leve desconforto, mas ainda não estão totalmente claros. É algo bem comum quando temos a impressão de se estar doente, mesmo que os efeitos negativos desse problema não tenham se tornado consistentes o bastante para procurar atendimento médico, obter um diagnóstico e iniciar o tratamento de forma adequada. Esse é o tema do nosso post, onde vamos discutir o que pode ser o mal-estar no corpo, quais indícios de sintomas são relevantes para ficar atento e o que pode ser feito para aliviar essa sensação. Continue lendo! O que é a sensação de mal-estar no corpo?De modo geral, o mal-estar no corpo é descrito quando a pessoa percebe uma alteração no seu padrão de qualidade de vida, ainda que sem um sintoma claro ou consistente que possa ajudar a identificar uma doença e tratamento ideal para recuperar o bem-estar. Pode ser que ela sinta dores no corpo ou tenha alguma alteração nas funções biológicas, como desconforto gastrointestinal, dificuldade para dormir, fadiga e desânimo. No entanto, tais sintomas ainda não se desenvolveram completamente, causando um incômodo leve, mas sem causar grande preocupação. Na prática, mal-estar pode ser simplesmente a sensação de que não está completamente bem e saudável. De fato, é algo bem comum durante períodos que antecedem doenças em geral, como gripes e resfriados. Também é recorrente a queixa de mal-estar no corpo quando estamos nos recuperando de uma doença. Relacionando novamente com a gripe, após os três primeiros dias, é normal que o paciente não tenha mais febre e perceba os sintomas melhorando gradativamente. Nesse estágio, ele pode não apresentar os sintomas clássicos, ter uma melhora considerável, mas ainda assim não se sente totalmente curado e disposto. Sintomas que acompanham a sensação de mal-estarO mal-estar no corpo, que pode ser caracterizado como qualquer impacto negativo no bem-estar comum do indivíduo, é comum em muitas doenças diferentes, tornando-se um termo extremamente amplo e genérico. Antes de iniciar qualquer tipo de tratamento, a alternativa mais segura é fazer um repouso leve e acompanhar a evolução do quadro, considerando que o desconforto inicial pode avançar ou retroceder com o passar do tempo. Entre os sintomas do mal-estar que costumam afetar a nossa rotina e dar indícios de que algo não está certo, podemos citar:
Sintomas de gripes e resfriados são descritos como sensação de mal-estar no corpo, sendo que eles podem não se desenvolver totalmente, muito comum em viroses de baixa intensidade ou períodos iniciais de doenças mais graves. Mal-estar: o que pode ser?Como foi falado no início, mal estar pode ser sinal de muitas doenças, tanto males físicos quanto psicológicos, por isso, é essencial manter a calma e acompanhar a evolução do quadro sem tirar conclusões precipitadas. Com base nos sintomas comumente apontados quando ocorre uma queixa de mal-estar no corpo, podemos elencar possíveis causas em diversas categorias. Por exemplo, infecções agudas costumam prejudicar o bem-estar das pessoas e causar desconforto logo no início do quadro, mesmo que os sintomas da doença ainda não estejam bem claros e definidos. Nesse caso, o mal-estar pode ser sinal de:
O desconforto também pode ser associado a doenças crônicas ainda não diagnosticadas, como a presença de parasitas no organismo, alguns tipos de hepatite, tuberculose, problemas cardíacos, diabetes e doenças autoimunes. Por outro lado, o mal-estar no corpo também pode ter sua origem na nossa mente. Doenças de natureza psicológica, como estresse, depressão e transtorno de ansiedade, podem prejudicar o bem-estar comum de uma pessoa. Como descobrir a causa do mal-estar?Mal-estar é um termo bem amplo, que pode ser usado para descrever problemas em variadas partes do corpo, quando os sintomas ainda não se mostraram muito intensos, significativos ou bem definidos. Por isso, é comum usá-lo em associação a região afetada, como “mal-estar estomacal” ou “mal-estar intestinal”. Além disso, é comum que essa expressão seja confundida com outros sintomas mais claros, como fadiga, irritabilidade e desânimo. Para descobrir o que causa o mal-estar no corpo, é recomendado avaliar o seu histórico de saúde, o desenvolvimento dos sintomas e eventos em sua rotina que possam ter desencadeado o quadro. Para isso, fazer uma consulta com seu médico é a melhor opção. Primeiramente, é importante tentar fazer repouso, já que a origem do problema pode ser cansaço acumulado e o estresse da rotina. Quando relaxar um pouco, busque listar todos os sintomas que está sentindo, quando eles surgiram e em qual ordem. Essas informações podem ser cruciais para obter um diagnóstico preciso. Por outro lado, não deixe de considerar se os males que está sentindo estão ligados a medicamentos de uso contínuo, problemas crônicos de saúde e outros fatores relacionados ao seu histórico de saúde. Finalmente, é importante analisar como foi sua rotina diária até o momento que o mal-estar no corpo teve início. Dessa forma, é possível entender se teve algum evento por trás dessa sensação. Pode ser uma situação estressante, contato com uma pessoa doente ou a ingestão de algum alimento que tenha causado o desconforto. Dietas pouco nutritivas, falta de refeições substanciosas ao longo do dia e exageros podem levar a desnutrição, desidratação e outros problemas similares. A partir de todos esses dados, o seu médico pode ser mais assertivo na definição de exames adicionais e obtenção de um diagnóstico, bem como o estabelecimento do tratamento ideal para cada caso. Como aliviar o mal-estar no corpo?Para aliviar o mal-estar no corpo é essencial obter um diagnóstico do seu médico e seguir o tratamento de acordo com suas recomendações. No entanto, existem medidas generalizadas que podem controlar o desconforto e evitar complicações. Quando ainda não tiver certeza do que pode ser a sensação de mal-estar, é recomendado:
Lembre-se de procurar fontes confiáveis para diagnosticar o seu caso. Mesmo as possíveis causas para o mal-estar no corpo listadas acima foram apontadas apenas em caráter ilustrativo, ou seja, não devem ser utilizadas para substituir a orientação médica. Torcemos para que as informações aqui apresentadas tenham sido úteis e que você possa recuperar o seu bem-estar. Para mais dicas de saúde, continue acompanhando nosso blog. Até a próxima! Referências consultadasNHS UK [Internet]. Feeling Sick. Disponível em: <https://www.nhs.uk/conditions/feeling-sick-nausea/>. Acesso em março/2022. Centers for Disease Control and Prevention [Internet]. About Chronic Diseases. Disponível em: <https://www.cdc.gov/chronicdisease/about/index.htm>. Acesso em março/2022.
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