Em comparação com as placas atuais do tipo lllnnnn as novas placas admitem

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Em comparação com as placas atuais do tipo lllnnnn as novas placas admitem
Utilizando letras e números

A Matemática está envolvida em muitas situações de nossa vida. Com ela, podemos contar objetos, identificar números, somar, diminuir, multiplicar, dividir e utilizar os algarismos que conhecemos em números de telefones, placas de endereços e de identificação de veículos motorizados, número de documentos e em muitas outras circunstâncias.

As placas são formadas por letras e números. Essa combinação existe para que os veículos não tenham placas iguais. As placas atuais são compostas de 3 letras e 4 números.

Nosso alfabeto é composto de 26 letras, e os algarismos que conhecemos possuem 10 símbolos.

Letras


Números

A combinação entre as 26 letras e os 10 algarismos determina milhares de placas diferentes. Veja como é feito o cálculo do possível número de placas: Em cada uma das posições envolvendo as letras, temos 26 opções e em cada posição dos números, temos 10 opções. Para determinarmos o total de placas a serem formadas, basta multiplicarmos todas as opções.

26 x 26 x 26 x 10 x 10 x 10 x 10 = 175.760.000

“Cento e setenta e cinco milhões setecentos e sessenta mil placas”

Veja algumas desses milhares de placas:

AAA – 2222
ATC – 5687
BBC – 5478
JDT – 5487
PQR – 0012
HTD – 5487
NCF – 9240
PQX – 2014
SDT – 4478


CSD – 9416

Por Marcos Noé Matemático

Aproveite para conferir nossas videoaulas sobre o assunto:

Por Marcos Noé

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Raposa

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - As novas placas do padrão Mercosul para automóveis, obrigatórias no país desde o último dia 31, permitem mais de 450 milhões de combinações diferentes, 160% mais que o modelo anterior.

Para ser mais exato, são 456.976.000 placas possíveis com o novo sistema, que tem quatro letras e três algarismos. 

É uma questão de análise combinatória simples: para cada uma das quatro letras da placa, há 26 opções no alfabeto (de A a Z). Para cada um dos três espaços para números, há 10 possíveis algarismos (de 0 a 9). São, então, 26 opções vezes 26 opções vezes 26 opções vezes 26 opções vezes 10 opções vezes 10 opções vezes 10 opções. O que dá 456.976.000 combinações.

Isso é 2,6 vezes o total de opções do sistema anterior, que tinha uma letra a menos e um número a mais (portanto 26 x 26 x 26 x 10 x 10 x 10 x 10). No sistema anterior, há 175.760.000 placas possíveis.

As placas no Brasil terão padrão "LLL NLNN" (onde L é uma letra e N um algarismo), mas a ordem dos fatores não altera o produto final. Ou seja, é possível ter 456 milhões de combinações seja no modelo brasileiro, seja no modelo de outros países do Mercosul, que alternarão entre algarismos e letras de forma diferente. Na Argentina, por exemplo, o padrão é "LL NNN LL", e isso permite exatamente o mesmo total de chapas do caso brasileiro.

De acordo com o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), a frota brasileira hoje é de 104.784.375 veículos -mais da metade, 54%, é automóvel, e 22% é motocicleta (há ainda caminhões, ônibus, ciclomotores e várias outras categorias).

A nova placa passou a ser obrigatória desde o último dia 31 para todos os veículos novos, que receberem novo emplacamento ou cujo registro trocar de município. A mudança serve também se o veículo mudar de categoria ou se a placa for roubada, furtada ou estiver danificada.

Motoristas que não se adequam a esses casos não precisam mudar a chapa do veículo, mas podem fazê-lo se assim quiserem.

As placas do Mercosul são inspiradas no sistema integrado adotado pelos países da União Europeia, e serão aplicadas aos veículos dos cinco países do bloco comercial -Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela.

As chapas possuem fundo branco e sete caracteres, quatro letras e três números. Há uma tarja superior azul, com a bandeira e o nome do país onde o veículo está registrado.

A placa já era obrigatória em alguns estados, como o Rio de Janeiro (o primeiro a adotá-la). Agora, passa a valer em todo o país.

Com o novo padrão, o emplacamento deixa de ser responsabilidade dos Detrans. Os donos dos veículos devem procurar as empresas estampadoras cadastradas, informação disponível no site de cada departamento estadual (consulte aqui as empresas credenciadas em SP).

Não há um preço fixo estabelecido para o emplacamento, cada empresa pode determinar o valor. O Detran de São Paulo, no entanto, fez uma pesquisa de mercado e divulgou valores "que servem como referência sugerida tanto ao fornecedor, quanto ao consumidor."

O órgão paulista sugere que o emplacamento de carros, ônibus e caminhões custe R$ 138,24, e que o emplacamento de motocicletas custe R$ 114,86.

Os antigos lacres foram substituídos por um código QR (espécie de código de barras), que ao ser escaneado fornece informações sobre o veículo, como modelo, ano de fabricação e chassi.

As chapas de carros têm 40 cm de comprimento e 13 de altura; as de motocicletas têm 20 cm de comprimento e 17 de altura.

Enquanto as antigas se diferenciavam pela cor do fundo, agora o que muda são a cor dos dígitos. Caracteres em preto são para carros particulares; em vermelho, veículos comerciais (aluguel) ou de aprendizagem; azul, carros oficiais; dourado, diplomáticos e consulares; em cinza são para carros de colecionador; em verde, veículos especiais como protótipos em teste.

O Uruguai usa o sistema desde março de 2015; a Argentina, desde abril de 2016; o Paraguai começou a implementá-lo em julho do ano passado.

São Paulo

As novas placas do padrão Mercosul para automóveis, obrigatórias no país desde o último dia 31, permitem mais de 450 milhões de combinações diferentes, 160% mais que o modelo anterior.

Para ser mais exato, são 456.976.000 placas possíveis com o novo sistema, que padroniza as especificações de segurança e exige sete dígitos. No caso de Brasil e Argentina, países com frota maior, além do Paraguai, serão quatro letras e três algarismos, ampliando a possibilidade de combinações diferentes.

É uma questão de análise combinatória simples: para cada uma das quatro letras da placa, há 26 opções no alfabeto (de A a Z). Para cada um dos três espaços para números, há 10 possíveis algarismos (de 0 a 9). São, então, 26 opções vezes 26 opções vezes 26 opções vezes 26 opções vezes 10 opções vezes 10 opções vezes 10 opções. O que dá 456.976.000 combinações.

Isso é 2,6 vezes o total de opções do sistema anterior, que tinha uma letra a menos e um número a mais (portanto 26 x 26 x 26 x 10 x 10 x 10 x 10). No sistema anterior, há 175.760.000 placas possíveis.

Ficou estabelecido que, para evitar erros de leitura e obstruções burocráticas (como a mesma combinação ser solicitada em duas nações), cada país precisa ter uma alternância distinta entre letras e números.

Como o Paraguai ficou com LLLL NNN, o Brasil acabou impedido de usar esse sequenciamento, tendo que escolher outro —LLL NLNN. Na Argentina, por exemplo, o padrão é LL NNN LL.

Já o Uruguai, dono de uma frota menor e primeiro a implementar a placa, adota o mesmo padrão estético e de segurança, mas mantém três letras e quatro números (LLL NNNN, como era no Brasil). E a Bolívia, embora tenha aderido aos sete dígitos, preferiu utilizar duas letras e cinco números, LL NNNNN.

De acordo com o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), a frota brasileira hoje é de 104.784.375 veículos —mais da metade, 54%, é automóvel, e 22% é motocicleta (há ainda caminhões, ônibus, ciclomotores e várias outras categorias).

A nova placa passou a ser obrigatória desde o último dia 31 para todos os veículos novos, que receberem novo emplacamento ou cujo registro trocar de município. A mudança serve também se o veículo mudar de categoria ou se a placa for roubada, furtada ou estiver danificada.

Motoristas que não se adequam a esses casos não precisam mudar a chapa do veículo, mas podem fazê-lo se assim quiserem.

As placas do Mercosul são inspiradas no sistema integrado adotado pelos países da União Europeia, e serão aplicadas aos veículos dos cinco países do bloco comercial —Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela.

As chapas possuem fundo branco e sete caracteres, quatro letras e três números. Há uma tarja superior azul, com a bandeira e o nome do país onde o veículo está registrado.

A placa já era obrigatória em alguns estados, como o Rio de Janeiro (o primeiro a adotá-la). Agora, passa a valer em todo o país.

Com o novo padrão, o emplacamento deixa de ser responsabilidade dos Detrans. Os donos dos veículos devem procurar as empresas estampadoras cadastradas, informação disponível no site de cada departamento estadual (consulte aqui as empresas credenciadas em SP).

Em comparação com as placas atuais do tipo lllnnnn as novas placas admitem

Chevrolet Onix: 241.214 unidades. Divulgação/

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Ford Ka: 104.331 unidades. Divulgação/

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Hyundai HB20: 101.590 unidades. Divulgação/Renato Frasnelli

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Renault Kwid: 85.117 unidades. Divulgação/

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Volkswagen Gol: 81.285 unidades. Divulgação/

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Fiat Argo: 79.001 unidades. Divulgação/

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Fiat Strada: 76.223 unidades. Divulgação/

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Chevrolet Prisma: 73.721 unidades. Divulgação/

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Volkswagen Polo: 72.057 unidades. Divulgação/ Divulgação

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Fiat Toro: 65.566 unidades. Divulgação/

Não há um preço fixo estabelecido para o emplacamento, cada empresa pode determinar o valor. O Detran de São Paulo, no entanto, fez uma pesquisa de mercado e divulgou valores “que servem como referência sugerida tanto ao fornecedor, quanto ao consumidor.”

O órgão paulista sugere que o emplacamento de carros, ônibus e caminhões custe R$ 138,24, e que o emplacamento de motocicletas custe R$ 114,86.

Os antigos lacres foram substituídos por um código QR (espécie de código de barras), que ao ser escaneado fornece informações sobre o veículo, como modelo, ano de fabricação e chassi.

As chapas de carros têm 40 cm de comprimento e 13 de altura; as de motocicletas têm 20 cm de comprimento e 17 de altura.

Enquanto as antigas se diferenciavam pela cor do fundo, agora o que muda são a cor dos dígitos. Caracteres em preto são para carros particulares; em vermelho, veículos comerciais (aluguel) ou de aprendizagem; azul, carros oficiais; dourado, diplomáticos e consulares; em cinza são para carros de colecionador; em verde, veículos especiais como protótipos em teste.

O Uruguai usa o sistema desde março de 2015; a Argentina, desde abril de 2016; o Paraguai começou a implementá-lo em julho do ano passado.