James Watt Show Inventor escocês, nascido em 1736 e falecido em 1819, que prestou um grande contributo à Revolução I...
16/09/2021 Conheça a história e a evolução das caldeiras a vaporHá mais de 1.800 anos, um estudioso chamado Heron de Alexandria, construiu uma espécie de turbina a vapor, chamada “eolípila”, que veio a ser conhecida como a primeira máquina a vapor do mundo Muitas indústrias da atualidade não existiriam ou enfrentariam muitas dificuldades sem a presença das caldeiras a vapor. Através delas há a geração de energia, indispensável para diversos setores e processos. Mas, você sabe como surgiram as caldeiras? Há mais de 1.800 anos, já no primeiro século da era cristã, um estudioso chamado Heron de Alexandria, construiu uma espécie de turbina a vapor, chamada “eolípila”, que veio a ser conhecida como a primeira máquina a vapor do mundo. A tecnologia da época, enchia uma esfera de metal com água, que produzia vapor, se expandia e fazia a esfera girar quando saía através de dois bicos. Apesar de ser um invento engenhoso, ninguém naquele momento soube utilizá-lo para algum proveito. Primeiras máquinas a vaporA partir de diversas pesquisas bibliográficas nos mais diferentes sites, podemos afirmar que a primeira verdadeira máquina térmica é legado do físico francês Denis Papin, que inventou um aparelho semelhante à panela de pressão e, para evitar que explodisse, concebeu a primeira válvula de segurança conhecida. Isso aconteceu por volta de 1.690. Posteriormente, os inventores ingleses Thomas Newcomen e Thomas Savery aperfeiçoaram as máquinas a vapor, trazendo a utilização efetiva dessa tecnologia. A invenção de Thomas Savery foi patenteada em 1698 e aperfeiçoada em 1712 por Thomas Newcomen e John Calley. Nessa máquina o vapor gerado na caldeira era enviado para um cilindro localizado em cima da caldeira. Após, um pistão era puxado para cima por um contrapeso e quando ele ficava cheio de vapor, injetava-se água condensando o vapor e reduzindo a pressão, fazendo o ar movimentar o pistão para baixo. Com o passar do tempo, outras pessoas conseguiram aperfeiçoar essas máquinas, sendo que uma das mais eficientes, foi projetada por James Watt, revolucionando a atividade industrial. Aperfeiçoando o motor de Newcomen, o engenheiro James Watt em maio de 1765, ao inventou o condensador, para resfriar o vapor d´água. Em 1769, criou o motor a vapor baseado em carvão. A invenção foi decisiva para a construção das primeiras locomotivas e marcou uma fronteira na história das máquinas, fomentando a criação de máquinas especializadas na mineração, na indústria e nos transportes. Em 1782, James Watt projetou e patenteou a máquina rotativa de ação dupla, onde o vapor era introduzido de ambos os lados do pistão, produzindo um movimento para cima e para baixo, permitindo que essa máquina pudesse ser usada para impulsionar mecanismos, girar rodas de carroças ou pás para movimentar navios em rios. Foi James Watt que fixou o cavalo-vapor como unidade de medida para determinar a potência de uma máquina. Em 1804, o engenheiro Richard Trevithick, fez uma locomotiva de um só cilindro com êmbolo e caldeira que carregava barras de ferro das minas de carvão. O motor a vapor foi utilizado nos automóveis no fim do século XIX e início do século XX. O motor de maior sucesso foi fabricado por um americano chamado Stanley, com uso até 1945. Vantagens das máquinas a vaporA máquina a vapor foi o primeiro equipamento capaz de aproveitar de forma eficiente, a energia acumulada nos combustíveis para gerar movimento. Ela foi considerada revolução, por não depender de outras forças ou condições climáticas, como moinhos de vento para gerar energia de trabalho. Foi a máquina a vapor que revolucionou o sistema de transporte e tantas outras tecnologias utilizadas até os dias atuais. Evolução das caldeiras a vaporHoje, as caldeiras (máquinas) a vapor, são responsáveis por levar energia em todos os cantos do mundo. Com tecnologias de ponta, engenheiros cada vez mais capacitados e materiais de alta qualidade, abriu-se um leque de oportunidades para expansão e utilidade das caldeiras. A H Bremer, por exemplo, está há 75 anos trabalhando junto nessa evolução. A cada ano, novos investimentos em tecnologia, proporcionam inovação, qualidade e eficiência na geração de energia através do vapor. Com o avanço de novas técnicas, hoje é possível utilizar uma gama muito maior de combustíveis, como a biomassa por exemplo, promovendo a sustentabilidade do planeta. Ao longo dos anos os produtos H Bremer marcam presença no desenvolvimento de empresas nacionais e estrangeiras, com equipamentos de alto padrão tecnológico de concepção própria e licenciados por renomados fabricantes europeus. Hoje as caldeiras H Bremer podem ser utilizadas nos mais diversos setores industriais, e promovem qualidade na geração de energia, alta durabilidade, economia de combustível e baixa manutenção. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PAPEL TIMBRADO. A história do vapor. Disponível em: https://fluidcontrols.com.br/wp-content/uploads/2019/05/1-Artigo-Hist%C3%B3ria-do-Vapor.pdf. INSTITUTO DE FÍSICA. Máquina a vapor. Disponível em: https://www.if.ufrgs.br/~leila/vapor.htm Valadares, E. C. Física mais que divertida. Belo Horizonte: UFMG, 2000. Imagens RelacionadasTagsEsta página cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo.Agosto de 2019) Motor a Vapor
O motor a vapor, também chamado de máquina a vapor e turbina a vapor, é um tipo de máquina térmica que explora a pressão do vapor. Todas as máquinas térmicas funcionam baseadas no princípio de que o calor é uma forma de energia, ou seja, pode ser utilizado para produzir trabalho, e seu funcionamento obedece às leis da termodinâmica. Embora a invenção do motor de combustão interna no final do século XIX parecesse ter tornado obsoleta a máquina a vapor, ela ainda hoje é muito utilizadaː por exemplo, nos reatores nucleares que servem para a geração de eletricidade. No caso da máquina a vapor, o fluido de trabalho é o vapor de água sob alta pressão e a alta temperatura. O funcionamento da turbina a vapor baseia-se no principio de expansão do vapor, gerando diminuição na temperatura e energia interna; essa energia interna perdida pela massa de gás reaparece na forma de energia mecânica, pela força exercida contra um êmbolo. Triciclo Chariot à feu ("carrinho à fogo") ou Fardier ("carroça") de Joseph Cugnot.[1] A primeira máquina a vapor relatada, foi a eolípila (também chamada de "bola de vento"), criada por Heron de Alexandria no século I. Em 1698, Thomas Savery, engenheiro militar inglês, criou um motor que leva seu nome que poderia ser utilizado dentro das fábricas, sendo considerado uma das evoluções iniciais da revolução industrial. Em 1712, Thomas Newcomen projetou uma nova máquina que poderia ser utilizada dentro de minas de carvão, a qual, apesar de mais lenta que as anteriores, podia tanto elevar água quanto cargas mais pesadas e tinha um custo de capital muito menor (uma vez que substituía os cavalos que eram usados no trabalho). Em 1769, Joseph Cugnot criou um triciclo[1] movido a vapor,[2] que é considerado o primeiro carro a vapor construído.[3] O veículo de Cugnot envolveu-se naquele que é tido como o primeiro acidente rodoviário motorizado da história.[4] Todavia, foi no ano de 1777 que o motor a vapor mais importante foi criado, quando James Watt, fabricante de instrumentos londrino, aperfeiçoou o motor a vapor de Newcomen. Após perceber uma falha no projeto da mesma, que era o tempo gasto, demasiadamente elevado, para ter o aquecimento, tanto do vapor quanto do combustível, em um mesmo cilindro. melhorando o projeto, criou assim um segundo cilindro. Primeiras aplicaçõesFuncionamento do motor a vapor do dirigível Giffard (França, 1852).[5] Uma das primeiras utilizações da máquina a vapor foi para fabricação de tecidos, onde a água acumulada nas minas de ferro e de carvão era aquecida para gerar vapor. Graças a essas máquinas, a produção de mercadorias aumentou muito. E os lucros dos burgueses donos de fábricas cresceram na mesma proporção. Por isso, os empresários ingleses começaram a investir na instalação de indústrias. As fábricas se espalharam rapidamente e provocaram mudanças tão profundas que os historiadores atuais chamam aquele período de Primeira Revolução Industrial[6][7][8] O modo de vida e a mentalidade de milhões de pessoas se transformaram, numa velocidade espantosa. O mundo novo do capitalismo, da cidade, da tecnologia e da mudança incessante triunfou. As máquinas a vapor bombeavam a água para fora das minas de carvão. Eram tão importantes quanto as máquinas que produziam tecidos. As carruagens viajavam a 12 quilômetros por hora e os cavalos, quando se cansavam, tinham de ser trocados durante o percurso. Um trem da época alcançava 45 quilômetros por hora e podia seguir centenas de quilômetros. Assim, a Revolução Industrial tornou o mundo mais veloz. Como essas máquinas substituíam a força dos cavalos, convencionou-se medir a potência desses motores em HP (do inglês horse power, "cavalo-força"). Entre os séculos XIX e XX também foram feitas experiências, de pouco sucesso, com aeronaves a vapor.[9] Ver artigo principal: Eolípila
Era simplesmente uma caldeira de água, normalmente em formato de um sólido de revolução (como uma esfera) que girava mediante seu aquecimento. O vapor gerado era expelido por orifícios laterais que criavam um impulso na caldeira fazendo-a girar. Motor a vapor de Thomas SaveryVer artigo principal: Motor a vapor de Thomas Savery O motor a vapor de Thomas Savery foi um modelo rudimentar de motor inventado em 1698, com o objetivo de bombear água do interior das minas de carvão inundadas,[13] que deu origem ao motor a vapor, após ser aperfeiçoada por Thomas Newcomen em 1712 e por James Watt em 1777, o que possibilitou Richard Trevithick inventar a locomotiva em 1801.[14] Motor a vapor de Thomas NewcomenVer artigo principal: Motor a vapor de Thomas Newcomen O motor a vapor de Thomas Newcomen foi inventado por Thomas Newcomen em 1712 e é também chamado de máquina atmosférica de Newcomen. O motor é operado pelo vapor de condensação introduzido no cilindro, criando assim um vácuo parcial, permitindo assim que a pressão atmosférica empurre o pistão para dentro do cilindro. Foi o primeiro dispositivo prático a aproveitar o vapor para produzir trabalho mecânico.[15] Os motores de Newcomen foram usados em toda a Grã-Bretanha e Europa, principalmente para bombear água para fora das minas. Centenas foram construídas ao longo do século XVIII.[16] Motor a vapor de James WattO motor a vapor de James Watt era muito parecida com a de Newcomen, todavia existia uma segunda câmara ("câmara da condensação"), onde era criado o vácuo. Esta modificação foi muito eficaz, pois permitia que o pistão ficasse à mesma temperatura que o vapor, logo não haveria troca de calor entre eles, fazendo com que não houvesse perda de energia. Outra vantagem seria a de resfriamento, pois a câmara de condensação separada poderia ficar em uma temperatura mais baixa, necessitando de um resfriamento menor.[carece de fontes] Locomotivas a vaporVer artigo principal: Locomotiva a vapor A criação do motor a vapor fomentou o desenvolvimento de locomotivas a vapor e ferrovias, que também foram muito importantes para a revolução industrial. A ideia de um trem a vapor veio desde 1698 com Thomas Savery, porém só se tornou realidade após a criação da máquina de Watt. Entretanto James Watt não tinha o capital necessário para colocar em prática a sua máquina. Foi então que veio Richard Trevithick, que combinou a máquina de Watt e os transportes a carvão existentes (rudimentares) e criou a primeira locomotiva a vapor no ano de 1804 para a Penydarrem Iron Works no País de Gales. Dentro do motor das locomotivas acontece a combustão do carbono e hidrogênio provenientes do carvão e do oxigênio do ar, produzindo calor. Porém um efeito negativo desta reação é ser uma grande causadora da poluição atmosférica. A energia química da reação é transformada em energia térmica que é, então, convertida em energia mecânica, que corresponde à força motriz de funcionamento das locomotivas a vapor. Há várias classificações para os motores a vapor, segue abaixo algumas delas:
Motores expansivos possuem um rendimento maior que os não expansivos, porém o trabalho gerado por cada impulso pelo segundo é maior. Logo, se a eficiência é o mais importante deve-se usar um motor expansivo e se for necessário uma grande quantidade de energia o motor não expansivo é o recomendado.
A eficiência de um motor a vapor pode ser representada pelo rendimento de máquinas térmicas, o qual depende basicamente de três grandezas:
Pela primeira lei da termodinâmica, conservação de energia, temos a transformação de calor fornecido (Q1) em trabalho (W), energia que será utilizada, e uma outra energia representada por ΔU (variação de energia interna) que representa a energia perdida no processo, tendo assim a formula a seguir: Q = Δ U + T {\displaystyle {\boldsymbol {\ Q}}={\boldsymbol {\Delta U}}+{\boldsymbol {\ T}}} Porém, dado que em um ciclo completo o ΔU deve ser 0, é, portanto, possível descobrir o trabalho(W) substituindo este valor na formula acima, resultando em: W = Q 1 − Q 2 {\displaystyle {\boldsymbol {\ W}}={\boldsymbol {\ Q1}}-{\boldsymbol {\ Q2}}} Desta forma, tem-se que o rendimento da máquina térmica é dado pela razão entre o trabalho gerado(W) com o calor retirado da fonte quente(Q1). Com base nas equações acima descritas, chega-se às seguintes equações para representar o rendimento: R = W / Q 1 {\displaystyle {\boldsymbol {\ R}}={\boldsymbol {\ W}}/{\boldsymbol {\ Q1}}} R = 1 − Q 2 / Q 1 {\displaystyle {\boldsymbol {\ R}}=1-{\boldsymbol {\ Q2}}/{\boldsymbol {\ Q1}}} Construtivamente as partes principais são: CarcaçaFeita de aço fundido e usinado internamente, montada na horizontal. A espessura da carcaça pode ultrapassar 150 milímetros na região de alta pressão. A função da carcaça é conter todo o conjunto rotativo, composto pelo eixo e pelas palhetas, e adicionar as tubeiras (nozzles) fixos. Embora a função seja simples, o projeto mecânico da carcaça é bastante complexo e crítico para o bom funcionamento da turbina a vapor. A principal razão disto, é a alta temperatura que a turbina funciona, e as pequenas folgas entre as partes fixas e as partes rotativas. Quando o vapor entra na turbina, a alta temperatura, ocorre uma grande dilatação do material, que pode facilmente exceder 15 milímetros dependendo do tamanho da turbina. Quando ocorre esta dilatação térmica, há o risco de as folgas entre as partes fixas e móveis serem reduzidas a ponto de haver roçamento, e consequentemente, desgaste ou mesmo ruptura das palhetas. Também, devido a grande espessura da parede, há grandes gradientes térmicos. A parte interna, em contato com o vapor, se dilata mais, devido à alta temperatura. A parte externa da parede, em contato com o ambiente, se dilata menos. Essa diferença entre a dilatação do material na parte interna e externa da parede dá origem a fortes tensões que podem causar distorção ou fadiga térmica. MancaisVer artigo principal: Mancal Na carcaça são montados um conjunto de 2 a 4 mancais, dependendo do tamanho da turbina. Os mancais podem ser ainda:
Os mancais de turbinas a vapor não usam rolamentos. Eles são do tipo hidrodinâmico, em que o eixo flutua sobre um filme de óleo em alta pressão que é causada pelo próprio movimento do eixo, relativo à parede do mancal. O mancal também tem um sistema de selagem de óleo e de vapor. Este sistema de selagem impede que vapores de óleo, ou de água, passem da turbina para o ambiente. Normalmente o sistema é constituído de uma série de labirintos que provocam uma perda de carga no fluxo de vapor, reduzindo o vazamento. RotorVer artigo principal: Rotor Rotor de turbina a vapor. O rotor é a parte girante da turbina e responsável pela transmissão do torque ao acoplamento. No rotor são fixadas as palhetas, responsáveis pela extração de potência mecânica do vapor. O rotor é suportado pelos mancais, normalmente pelas extremidades. É fabricado com aços ligados e forjados. Os materiais que são empregados atualmente são ligas com altos percentuais de níquel, cromo ou molibdênio. Nas máquinas mais modernas, são feitos a partir de um lingote fundido à vácuo, e depois forjado. O eixo deve ser cuidadosamente balanceado e livre de imperfeições superficiais, que podem funcionar com concentradoras de tensões, o que reduz a resistência à fadiga do eixo. Em uma das extremidades do eixo é feito o acoplamento, seja a um gerador elétrico, ou a uma máquina de fluxo, como um ventilador, um compressor ou uma bomba. Mas, devido a necessidade de se obter uma rotação diferente no acoplamento, muitas vezes o eixo é ligado a uma caixa redutora de velocidade, onde a rotação da turbina é aumentada ou reduzida, para ser transmitida ao acoplamento. PalhetasAs palhetas são perfis aerodinâmicos, projetados para que se obtenha em uma das faces uma pressão positiva, e na outra face uma pressão negativa. Da diferença de pressão entre as duas faces é obtida uma força resultante, que é transmitida ao eixo gerando o torque do eixo. LabirintosOs labirintos são peças aplicadas em turbinas a vapor com a finalidade de vedar a carcaça sem atritar. São fabricados na grande maioria em alumínio e são bipartidos radialmente para facilitar a manutenção da máquina. Internamente, eles são aplicados para garantir o rendimento da turbina. Nos casos em que há mais de um motor, o vapor não pode se dissipar dentro da carcaça para não perder energia e baixar o rendimento da máquina. Os labirintos também são utilizados na vedação da carcaça em relação ao ambiente externo, evitando também a dissipação do vapor para a atmosfera. Nas turbinas de grande porte, há a injeção de vapor nos labirintos, por meio de uma tomada vinda da própria máquina, para equalizar as pressões e garantir a vedação da carcaça. Atualmente, a energia gerada pelo vapor não é mais utilizada como antigamente, tendo sido substituída pelas máquinas de combustão interna, pelos seguintes motivos:
Entretanto, o vapor ainda é importante na geração de grande parte da energia elétrica de muitos países. Um exemplo são as usinas nucleares, que utilizam calor de reatores nucleares para produzir o vapor. Mais de 88% da energia elétrica dos Estados Unidos é gerada pelo vapor. Porém, não são mais utilizados motores a vapor, mas, sim, turbinas a vapor, cuja eficiência é maior.
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